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Hóquei em Patins
Guardião da equipa de hóquei em patins do Benfica concedeu entrevista ao diário "Record".
14 abril 2020, 12h00
Pedro Henriques
As saudades de calçar os patins já apertam e ambiciona sagrar-se campeão pelo Clube nesta temporada dentro de pista.
A realizar uma época de bom nível, a equipa de hóquei em patins encontrava-se na liderança isolada do Campeonato Nacional aquando da paragem provocada pela Covid-19.
"As equipas terão de fazer uma pequena pré-época para haver condições para voltarem a competir. Estávamos a fazer uma grande temporada, com um ritmo de trabalho altíssimo. Não sei como vai ser o regresso ao nível de condição física, mas a vontade é igual", explicou o guardião em entrevista ao "Record", elencando os motivos para os bons resultados até ao momento: "Desde agosto que os volumes de treino foram enormes com treinos bidiários. Não é obra do acaso. Foi tudo uma questão de trabalho, mérito e qualidade do plantel e equipa técnica. Mas, mais importante do que estarmos em primeiro, agora, é salvar vidas."
O número 1 das águias confessou o desejo de voltar a competir e vencer o título nacional em rinque.
"Deveria ter-se em conta aquilo que são os desportos maiores, como o futebol. Do que eu tenho mais vontade é de regressar, que a época termine e que o Benfica seja campeão. Quero ser campeão a competir. Mas em primeiro lugar tem de haver condições", frisou.
Há mais de um mês sem calçar os patins – o último treino foi no dia 11 de março – Pedro Henriques tem mantido a forma em casa, porém, com algumas condicionantes naturais da posição de guarda-redes.
"O treino tem de ser adaptado e improvisado às condições que cada um tem em casa. Eu moro num apartamento e não tenho muito espaço. É impossível equipar-me, não há condições para isso, mas treino todos os dias. Faço trabalho de flexibilidade, aeróbica e de força e improvisamos uns pesos com garrafões de água. É possível treinar em casa", referiu.
O internacional português vive um momento agridoce devido ao nascimento da filha e aos cuidados a ter resultantes da situação pandémica que atravessamos.
"Encontro-me bem e animado porque agora temos cá em casa uma menina de dias. Nasceu a meio do mês de março e ocupa-nos o dia. Temos de filtrar as saídas de casa só para as coisas essenciais como as idas às farmácias e supermercados. Ser pai é já uma experiência por si stressante também devido à inexperiência. Foi a primeira filha. E também o facto de não termos uma ajuda extra, como dos avós, tios ou amigos. Há familiares que ainda não viram a menina. Nós estamos um pouco isolados e causa algum stress, mas as coisas estão a correr bem", relatou.
Além do hóquei em patins, Pedro Henriques tem no fado outra das suas paixões e deixa um apelo.
"O meu pai já toca há muitos anos e através dele ganhei o gosto pelo fado. Eu toco guitarra portuguesa, mas desde que foi acionado este plano de contingência que não toco eu nem toca ninguém. O sector da cultura tem sido um dos mais afetados. Tenho muitos amigos atores, músicos que com esta crise passaram a faturar zero. É um sector que ficou parado e nunca foi tão necessário como é hoje. Em casa vemos filmes, lemos livros e ouvimos música. Não menosprezem o sector da cultura", pediu.
Fotos: Arquivo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024