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Entrevista
Primeiro-ministro concedeu uma entrevista ao jornal “Expresso”.
18 abril 2020, 16h42
António Costa
O líder do Governo anunciou que o programa de desconfinamento poderá acontecer em maio, de forma gradual e organizada, destacou o apoio que será dado à sociedade e à economia, advertiu que não poderá haver aglomerados nos próximos meses e não fugiu ao tema futebol: “Pode ser à porta fechada ou só com os lugares cativos distribuídos pelo estádio”, disse.
Com pouco menos de 20 mil casos positivos e cerca de 700 óbitos até ao momento, Portugal é visto como um dos países que melhor souberam responder ao novo coronavírus. Em estado de emergência desde 19 de março – com renovações a 3 e a 18 abril –, Portugal assim vai ficar, pelo menos até às 00h00 de 2 de maio.
"O que gostaríamos era de, no Conselho de Ministros de 30 de abril, poder anunciar o calendário e o programa de desconfinamento progressivo de um conjunto de atividades que têm a ver com o sistema de ensino, com as atividades comerciais e de restauração e com as atividades culturais."
"Assim que seja possível, tomaremos as primeiras medidas. Não vamos estar a atrasar."
"Num cinema, a lotação é restrita, os lugares passam a ser todos marcados, só podem vender bilhetes de duas em duas filas, de três em três cadeiras."
"A aglomeração não vai poder existir. As autarquias e as capitanias vão ter de tomar as medidas necessárias para que possamos ir à praia sem que se verifique uma aglomeração."
"Temos de ser prudentes no passo que damos para não ter crises de confiança e ir normalizando a nossa vida convivendo com o vírus no próximo ano, ano e meio."
“Temos de fazer duas coisas fundamentais para dar confiança à sociedade: dispor em abundância de material de proteção individual, como máscaras, gel…, e medidas de higienização dos locais de trabalho, dos espaços públicos e dos transportes públicos.”
"Para o público há várias soluções: futebol pode ser à porta fechada ou só com os lugares cativos distribuídos pelo estádio. A proposta que a Liga apresentou era para em junho ou julho poder completar a época desportiva. Ainda temos tempo para preparar isso."
“O ideal era que o orçamento suplementar pudesse ser apresentado ainda antes da interrupção dos trabalhos parlamentares.”
“Só faz sentido fazê-lo quando tivermos dados suficientemente sólidos sobre a situação económica, financeira, e as necessidades do País.”
“O País não precisa de austeridade, precisa de relançar a economia. Já ando nisto há muitos anos para não dar hoje uma resposta que amanhã não possa garantir.”
"A primeira prioridade foi conter a pandemia sem matar a economia. A nova prioridade que temos agora é a de reanimar a economia sem deixar descontrolar a pandemia."
“A nova prioridade é a de reanimar a economia sem deixar descontrolar a pandemia”
"Estamos a reorganizar os horários de forma a que a escola comece mais tarde do que o horário normal de trabalho, para que os estudantes que se desloquem para a escola e os trabalhadores que se desloquem para o trabalho não se cruzem nos transportes públicos, onde vai ser obrigatório, numa primeira fase, o uso de máscara."
"Manter o maior número possível de pessoas em teletrabalho ainda durante o mês de maio"
"Uns a trabalhar de manhã, outros à tarde. Uns numa semana presencialmente, outros noutra. Temos de ir medindo dia a dia."
"Tínhamos enormes queixas na construção de falta de mão de obra, creio que é um problema (por más razões) que já não haverá. Temos o programa de reestruturação da floresta, que implica mão de obra intensiva, porque temos os incêndios a seguir. Temos também a necessidade de reforçar muito as condições de apoio pessoal, porque ficou manifesta a fragilidade de recursos humanos de muitas instituições de solidariedade social."
"Vamos ou não ter um fundo de recuperação? Como vai ser esse fundo? Vai ser integrado no próximo quadro plurianual? Vai ser financiado por reforço das transferências, por emissão de dívida da UE, por um reforço dos recursos com a criação de novas taxas?"
"É necessário para acomodar o acréscimo da despesa que estamos a ter. Não estamos na fase da contenção, mas do aumento da despesa."
"Não podemos apoiar ilimitadamente porque é preciso ter consciência de que a despesa de hoje é o imposto de amanhã. É preciso perceber que não é altura de contar tostões para acudir às necessidades da saúde pública, mas obviamente temos de ter em conta que há amanhã."
Texto: Marco Rebelo
Fotos: Arquivo
Última atualização: 21 de março de 2024