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Futebol
Falhas próprias e ineficácia ajudam a explicar a derrota do Benfica por 2-3 no duelo com o Braga no Estádio da Luz na 7.ª jornada da Liga NOS.
08 novembro 2020, 22h27
Seferovic marcou dois golos
Intenso e rápido nos primeiros 15/20 minutos da partida, o Benfica provocou o acantonamento do Braga sobre a sua defensiva. Os arsenalistas, com os onze jogadores a formarem um bloco em posição recuada, tentavam tapar linhas de passe e fechar caminhos que tivessem a baliza de Matheus como destino.
A equipa benfiquista, que contou com Samaris (estreia a titular) e ainda Pizzi na zona central do meio-campo e Rafa e Everton sobre os flancos, ligou jogadas até aos últimos 20 metros, mas depois faltou-lhe acelerar combinações e descobrir espaços para romper a organização e o alinhamento defensivo dos minhotos.
Na sequência de um canto batido na direita por Pizzi ao minuto 10, o Benfica podia ter marcado, mas a insistência de Vertonghen, numa espécie de pontapé de bicicleta, foi sustida pelo guarda-redes Matheus, que se estirou e espalmou a bola rematada pelo internacional belga.
O Benfica empurrou o Braga para trás, mas não criou grandes oportunidades e por isso não faturou. Os minhotos, que se esticaram mais no relvado a partir da meia hora de jogo, foram mais eficazes e, depois de uma ameaça concluída por Galeno com um remate sobre a barra (38'), marcaram um golo por intermédio de Iuri Medeiros (0-1). Descaído para a direita, o esquerdino recebeu a bola, arriscou um slalom, rompeu e chutou com o melhor pé, colocando o esférico junto ao poste mais distante (38').
Segunda parte do jogo, duas alterações no Benfica: Samaris e Everton ficaram nos balneários, Gabriel e Seferovic entraram em campo. A intenção das águias era dar a volta ao texto, mas nesta fase os minhotos foram mais profícuos. Al Musrati, ao minuto 50, desmarcou Moura pelo eixo, e o jovem esquerdino bateu Odysseas (0-2).
Jorge Jesus voltou a mexer na equipa encarnada aos 60': Nuno Tavares e Pizzi foram rendidos por Grimaldo e Taarabt. O Benfica ambicionava a reação, mas o cenário complicou-se aos 63', quando Moura tirou proveito de um desentendimento entre Otamendi e Odysseas, interpondo-se, ganhando a bola e rematando o lance com um toque simples para as redes (0-3).
As águias nunca se renderam perante a diferença no placard. E o golo aconteceu aos 68', com Rafa a cruzar na direita e Seferovic a desviar na área de pé direito (1-3). No minuto seguinte, Jorge Jesus esgotou as substituições: saiu Gilberto, entrou Diogo Gonçalves.
O segundo golo do Benfica esteve na cabeça de Seferovic aos 70', mas Matheus impediu o festejo. E podia ter sido apontado aos 74', mas, depois do excelente endosso de Grimaldo, o alemão Waldschmidt, em ótima posição, atirou ao lado. Que perdida!!! Os encarnados criavam, mas desperdiçavam. Do outro lado, Galeno deu que fazer ao minuto 76, e Odysseas, com uma excelente intervenção, defendeu para canto.
O Benfica acreditava num desfecho diferente, trabalhava ataques e voltou a marcar por intermédio de Seferovic: aos 86', Taarabt picou a bola sobre a linha defensiva contrária, Grimaldo, em apoio, amorteceu de cabeça e o internacional suíço fechou o lance de pé esquerdo, com êxito (2-3). Já em tempo de compensação (90'+5'), a equipa encarnada obteve um terceiro golo, de novo por Seferovic, mas foi assinalado fora de jogo (confirmado pelo VAR) ao avançado.
Segue-se uma pausa no calendário para compromissos das seleções nacionais. O Benfica regressa à competição oficial pela Taça de Portugal no dia 21 de novembro, com uma deslocação ao terreno do Paredes na 3.ª eliminatória da prova.
Texto: João Sanches
Fotos: Isabel Cutileiro e Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024