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Futsal
O Caxinas, adversário que o Benfica recebe na 10.ª jornada da Liga Placard de futsal, "apresenta-se bem em todos os momentos do jogo", analisa o treinador adjunto das águias.
20 novembro 2020, 10h33
Mário Silva, treinador adjunto da equipa de futsal do Benfica
Com nove vitórias em nove jogos no Campeonato, os comandados de Joel Rocha seguem na liderança e vão agora enfrentar o 15.º classificado, uma equipa que ainda não venceu na presente edição da Liga Placard. Contudo, Mário Silva, treinador adjunto dos encarnados, não espera facilidade.
"Jogos acessíveis, neste nível competitivo, não existem. Existe muito trabalho, competência dos jogadores, qualidade, compromisso e a solidariedade com que trabalhamos para tentar tornar os jogos o mais acessível possível. Porém, durante os 40 minutos eles não o são. Embora o Caxinas não tenha vitórias, é um conjunto que vive da irreverência e da juventude. Tem um projeto desportivo interessante, e tanto eu como o Joel [Rocha] tivemos a felicidade de conhecer o seu treinador – Nuno Silva – na nossa última etapa de formação na Federação Portuguesa de Futebol. É um treinador jovem, muito competente e com muita qualidade. O Caxinas apresenta-se bem em todos os momentos do jogo, e provavelmente o que tem faltado é alguma maturidade e experiência para que nos momentos decisivos do jogo consiga fazer a diferença. Os resultados, apesar de não serem vitórias, são sempre apertados e os jogos são sempre muito bem disputados", avaliou Mário Silva, em declarações à BTV.
Juventude e irreverência são justamente fatores que ajudam a enquadrar e explicar o tema dos recentes empréstimos benfiquistas. O Benfica cedeu Rúben Teixeira e Diogo Furtado ao Caxinas e, mais recentemente, Edmilson Sá ao Torreense.
"O Benfica tem criado um projeto desportivo para a formação na vertente de futsal que se tem traduzido, todos os anos, em alimentarmos várias equipas da Liga Placard com bastantes jogadores jovens. Neste ano, face às contingências que vivemos no regime de pandemia, entendemos que o melhor momento para os jogadores evoluírem seria este. Havendo qualidade, sentimento de competência perante as suas capacidades e havendo equipas que reconhecem o mesmo que nós, julgámos que faria mais sentido eles começarem já a competir neste patamar", explanou.
"Há aqui duas questões importantes que balizam a necessidade que eles têm de cumprir para serem atletas do Benfica. A primeira é poderem provar que conseguem ser jogadores a competir num requisito de nível competitivo como é a Liga Placard, e depois há a exigência do Clube, ou seja, quando regressam têm de ter a capacidade de competir no nível de exigência do Benfica, que naturalmente é superior ao das equipas em que atualmente estão inseridos", vincou.
As águias estão a um nível bastante elevado na presente edição do Campeonato Nacional. São 27 pontos conquistados, 44 golos marcados e apenas sete tentos sofridos... A capacidade defensiva tem sido bastante elogiada, e o treinador adjunto frisou ser importante continuar neste registo.
"Qualquer 'animal' competitivo nunca está satisfeito. Nós não fugimos à regra. Os cinco jogos em que não sofremos golos deixam-nos muito satisfeitos porque acreditamos no nosso processo defensivo. O nosso ataque ser seguro dá maior segurança à nossa defesa", finalizou Mário Silva.
Texto: Diogo Nascimento
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024