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Futebol
Jogo intenso e de paciência em Barcelos, com o Benfica, superior ao Gil Vicente, a ter de mostrar engenho para contornar com eficácia o muro defensivo dos anfitriões. Triunfo por 0-2.
20 dezembro 2020, 20h47
Benfica marcou dois golos sem resposta em Barcelos
Pizzi somou a 10.ª presença em dez jornadas da Liga NOS 2020/21
Everton marcou o seu 3.º golo no Campeonato
Weigl atuou como titular em Barcelos
Darwin fez dupla de ataque com Seferovic
Terminada a ronda de jogos para Liga Europa, Taça de Portugal e Taça da Liga, o Benfica regressou ao Campeonato Nacional neste início de noite de domingo, com uma deslocação ao terreno do Gil Vicente, 14.º classificado da geral, com 9 pontos.
Na antevisão ao 44.º embate da história entre os emblemas, perspetiva de um jogo "com grau de exigência máxima", mas com as águias focadas em "vencer e trazer os três pontos". E assim aconteceu, mas não foi fácil!
Com seis alterações relativamente ao último onze, Jorge Jesus escolheu um xadrez tático composto por Odysseas na baliza, Gilberto, Jardel, Vertonghen e Grimaldo na zona mais recuada, Weigl, Pizzi, Pedrinho e Everton no "miolo" e Darwin e Seferovic na frente ofensiva.
E foi sob uma chuva miudinha, mas consistente, que Nuno Almeida apitou para o início da partida. Primeiros minutos marcados por algumas faltas e respetivas sanções, com as equipas a mostrarem raça e ímpeto.
Minuto três, falta sobre Pedrinho, descaída para a direita. Na sequência do livre, Darwin subiu ao primeiro andar, cabeceou com intenção, mas Denis encaixou com segurança. Na resposta, livre para os gilistas. Lourency cobrou o lance, a bola embateu na barreira encarnada, ainda houve um remate de ressaca, mas muito por cima.
Primeiro quarto de hora sem golos e também sem grandes oportunidades. O Benfica explorava a profundidade, com bolas a tentar surpreender nas costas da defesa adversárias, mas Denis ia resolvendo. Numa dessas situações, Darwin esteve perto, aos 16', mas o remate picado saiu fraco e o esférico foi afastado muito perto da linha de golo.
No lance seguinte, boa combinação na ala, passe de Everton, com o avançado uruguaio, já no coração da área a rematar forte, mas o guardião adversário a mostrar, mais uma vez, segurança.
O Benfica tomava conta das operações, com a formação comandada por Ricardo Soares a ser "empurrada" aos poucos e a apostar no contragolpe.
Aos 23', oportunidade de golo para as águias! Cruzamento perfeito de Gilberto na direita, Everton de primeira, no flanco oposto, rematou forte, mas à figura de Denis. Cinco minutos volvidos, mais um lance perigoso. Pedrinho ofereceu a Darwin, mas na hora H, e após sentar o oponente, o camisola 9 preferiu assistir Seferovic e a bola acabou cortada por um defesa dos da casa.
Mais um livre, mais um lance a levar perigo, desta feita com Vertonghen, após um ressalto, a disparar por cima. Pressing das águias em toda a linha...
Aos 37' cheirou a golo em Barcelos! Remate de meia distância de Gilberto, a bola sofreu um desvio em Talocha, mas Denis, com uma grande intervenção, evitou o golo das águias.
Carregou ainda mais o Benfica nos últimos minutos da primeira metade, mas Denis foi a grande figura ao dizer "não" às intenções encarnadas. Curiosamente, foi aqui que o Gil Vicente conseguiu encontrar um rasgo de espaço e construir. Lance muito perigoso, com Vítor Carvalho a cabecear ao lado.
Antes do intervalo, o jogo aqueceu, bem "rasgadinho", com um par de cartões amarelos e a expulsão de Ygor Nogueira. Apito para o tempo de descanso e nulo no marcador, após uma primeira parte com domínio do Benfica em todas as variantes, mas sem conseguir concretizar. Faltou eficácia!
Em vantagem numérica, Jorge Jesus mexeu e colocou Taarabt, para a saída de Pedrinho. Mais intensidade em campo! Do outro lado, ordem clara para cerrar fileiras e encurtar ainda mais os espaços: saída de Leautey, para a entrada de Hall.
Jogo de paciência e persistência para a formação orientada por Jorge Jesus, a enfrentar uma autêntica muralha, com todos os gilistas atrás da linha da bola... mas com os olhos na baliza contrária.
Aos 55', após um lance de contra-ataque, canto e muito perigo para as redes de Odysseas, com o guardião grego a fazer uma enorme defesa. Novo canto e o mesmo protagonista, Lucas Mineiro, a levar o esférico a beijar a barra.
Finalmente, aos 59', o golo do Benfica! Combinação entre Pizzi e Gilberto no corredor direito, com a bola a chegar a Everton. Cabeceamento do brasileiro, e Rodrigo Prado, na tentativa de desviar, acaba por trair Denis. Estava feito o 0-1 em Barcelos!
Resposta do outro lado da barricada e enorme defesa de Odysseas. Primeiro a parar o remate de Samuel Lino, depois a sacudir o disparo de Lourency.
Aos 65', o 0-2! Pizzi a descobrir Seferovic na direita, excelente trabalho do internacional helvético a cruzar com tudo para o cabeceamento letal de Everton.
E mais uma mexida nos encarnados, com Jorge Jesus a chamar Diogo Gonçalves para o lugar de Gilberto.
Águias firmes e focadas a gerirem os acontecimentos, e mais duas alterações no xadrez, desta feita para as saídas de Darwin e Weigl, para as entradas em campo de Samaris e Waldschmidt. Seguiu-se a saída de Pizzi, para a entrada de Cervi.
Até ao final, o marcador não tornou a registar alterações. Tal como antevira Jorge Jesus, desafio de máxima exigência, com o Benfica a triunfar com justiça (0-2). Depois de uma primeira metade onde se pecou pela eficácia, na segunda, e em vantagem numérica, foi preciso arte e muito engenho para, de forma resiliente, acreditar e derrubar a autêntica muralha erguida pela organizadíssima formação gilista. Rodrigo (autogolo) e Everton sentenciaram o jogo.
Com este resultado, oitavo triunfo na prova, missão cumprida, 24 pontos somados e a vice-liderança da classificação geral (a dois do topo).
Atenções centradas agora em mais um troféu em disputa! SL Benfica e FC Porto têm encontro marcado para as 20h45 da próxima quarta-feira, dia 23, no Estádio Municipal de Aveiro. Quem vencer erguerá a Supertaça!
Texto: Sónia Antunes
Fotos: Isabel Cutileiro / SL Benfica
Última atualização: 8 de junho de 2022