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Futebol
O Benfica empatou (1-1) frente ao Nacional no Estádio da Luz em jogo da 15.ª jornada da Liga NOS.
25 janeiro 2021, 19h38
Weigl num momento de esforço no Benfica-Nacional
Com uma dezena de jogadores indisponíveis para esta partida devido à COVID-19, Jorge Jesus foi à luta, como enfatizara na antevisão, e armou um onze com algumas novidades. Na baliza, uma estreia na corrente época: Svilar averbou a primeira presença em jogos oficiais da equipa A. João Ferreira, Jardel, Ferro e Cervi (adaptação) compuseram a linha defensiva, enquanto Weigl e Pizzi, pelo centro, Rafa e Chiquinho, mais pelas faixas laterais, deram corpo ao meio-campo. O 4x4x2 ficou completo com Seferovic e Darwin na linha de ataque.
A entrada autoritária e dominante na partida lançou o Benfica para a grande área do Nacional. Ao minuto 4, o primeiro aviso: Cervi, em apoio pela esquerda, colocou a bola na área, Chiquinho recebeu e rematou, mas o esférico espirrou no corpo de Pedrão, que assim salvou o Nacional.
Uma jogada muito bem articulada pelo Benfica no corredor direito levou João Ferreira para posição de cruzamento. O lateral serviu os companheiros com um centro rasteiro, Pizzi não tocou no esférico e Chiquinho disparou de pé direito. A bola entrou na baliza, festejou-se golo aos 8', mas, depois de revista pelo videoárbitro, a jogada seria invalidada (aos 10') por fora de jogo de 19 centímetros de João Ferreira.
O golo estava "anunciado" e foi materializado aos 14'. Pizzi recolheu na área, alargou o movimento pela direita e cruzou para o segundo poste, zona onde Chiquinho fez valer os seus recursos para cabecear e faturar o 1-0. O Benfica saboreava o fruto merecido.
O Nacional esboçou reação, mas só ao minuto 32, por intermédio de Gorré, conseguiu um remate à baliza guardada por Svilar. Uma bola fácil para o guarda-redes encarnado.
De volta às ofensivas, o Benfica fez quase tudo bem aos 32', com Seferovic a desmarcar-se na esquerda e a servir Rafa na área. O internacional português, no entanto, não foi capaz de fechar o lance com o golo de que a equipa necessitava para insuflar o conforto na partida.
O começo do segundo tempo foi nefasto para a equipa benfiquista. No desenvolvimento de um pontapé de canto sobre o lado esquerdo do ataque do Nacional, a bola pingou na pequena área, Rochez mergulhou e, de cabeça, empatou o jogo (1-1) aos 48'.
O resultado era divergente dos interesses do Benfica, que aos 55' teve contra si uma decisão de arbitragem. Nem o árbitro (Rui Costa) nem o videoárbitro (Nuno Almeida) consideraram falta de Nuno Borges (braço na bola) na área do Nacional. Penálti não assinalado. E as águias continuam sem ter uma grande penalidade a favor neste Campeonato!
As alterações no xadrez benfiquista começaram a ser feitas aos 62'. Darwin e Rafa foram rendidos por Gonçalo Ramos e Pedrinho. A aposta poderia ter surtido aos 65', mas o remate de Gonçalo Ramos, que se esgueirara pela direita, foi sustido pelo guarda-redes Daniel.
Jorge Jesus operou nova modificação aos 77': Chiquinho foi substituído por Taarabt. E o internacional marroquino criou uma grande chance de golo aos 84', infiltrando-se pela direita da área e cruzando rasteiro na direção de Seferovic, cuja tentativa de conclusão esbarrou no corpo (e no braço esquerdo) do central Rui Correia. O árbitro Rui Costa apitou falta... do avançado das águias.
Últimos minutos do desafio, mais coração do que razão do Benfica na demanda de um golo convertível em vitória e três pontos que, no entanto, não aconteceria. Dois pontos perdidos, tal como reconheceria o treinador Jorge Jesus na conferência de Imprensa após o desafio.
Na próxima quinta-feira à noite, dia 28 de janeiro, há novo embate no Estádio da Luz, mas para os quartos de final da Taça de Portugal, frente ao Belenenses SAD (21h15).
Texto: João Sanches
Fotos: Isabel Cutileiro e Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024