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Futebol
Frente a um Santa Clara que condicionou e deu muita luta, o Benfica triunfou por 2-1 na 29.ª jornada da Liga NOS.
26 abril 2021, 22h28
Pizzi e Chiquinho comemoram o segundo golo do Benfica
Interpretando a arrumação tática do 3x4x3, o conjunto benfiquista apresentou variações na zona central do meio-campo (Weigl, de regresso ao onze, emparceirou com Pizzi) e na composição do ataque, onde Everton acompanhou Rafa no apoio a Seferovic.
Na tarde/noite em que voltou à titularidade, Everton foi o primeiro jogador do Benfica a fazer mira à baliza açoriana. Ao minuto 9, Pizzi fez o passe a solicitar o internacional brasileiro, que, já dentro da área, mostrou rapidez a armar o remate, mas o defensor Mansur conseguiu ser ainda mais expedito, lançando-se para a frente com o fito de, com o corpo, barrar a oportunidade de golo.
Baralhando a defensiva da equipa de Ponta Delgada, as águias criaram outro lance passível de golo aos 11', com Grimaldo e Rafa a trabalharem na esquerda, para depois o internacional português, com um passe curto, servir a infiltração de Pizzi. O camisola 21 tinha ângulo para faturar, mas o remate cruzado falhou o alvo por centímetros, com o guarda-redes Marco, batido, a defender com os olhos.
O Benfica não foi contínuo neste período do encontro e, do outro lado, o Santa Clara, com um futebol positivo e a pressionar alto, condicionou, produziu ataques e provas de interesse pela baliza entregue a Helton Leite. De meia distância, Allano ganhou aos pontos nas tentativas de surpreender os encarnados, mas a jogada mais problemática para os encarnados aconteceu ao minuto 18: Rafael Ramos rompeu na direita e cruzou para a zona do primeiro poste, onde Carlos Júnior perdeu o duelo com Helton (defesa para canto).
Em busca de uma solução que lhe desse conforto e, na outra face, pudesse esmorecer o antagonista, o Benfica pôs em marcha uma combinação a partir de um livre sobre o lado esquerdo do ataque. A bola viajou até ao flanco contrário e "colou-se" aos pés de Everton; o camisola 7 observou uma linha para romper entre Mansur e Cryzan, levou a melhor, cruzou e, na tentativa de corte, Carlos Júnior acabou por cabecear na direção das próprias redes (1-0 aos 26').
O Santa Clara abanou durante uns instantes e o 2-0 podia ter sido a consequência no lance desenvolvido pelo Benfica aos 29'. Lucas Veríssimo esticou pela direita, Diogo Gonçalves acelerou, teve espaço para cruzar e, em excelente posição para robustecer o proveito no relvado da Luz, Seferovic concluiu com um remate por cima da barra (29').
Os açorianos recompuseram-se rapidamente e, perante um Benfica que não conseguia ser tão intenso com bola e assertivo na ligação dos passes, voltaram a acercar-se da baliza de Helton.
As dificuldades da equipa comandada por Jorge Jesus acentuaram-se no começo da segunda parte. O Santa Clara reforçava a crença na discussão do jogo e do resultado, refletindo essa determinação em novos remates enquadrados. Superior, Helton susteve os tiros de Cryzan (52') e Rafael Ramos (59').
O coletivo açoriano persistia nos movimentos de pressão nas zonas de construção do Benfica e foi recompensado aos 62'. Lincoln, de carrinho, intercetou um passe de Otamendi, a bola ressaltou para Cryzan, este virou para o meio da área e Anderson Carvalho fez um golo "fácil" (1-1).
Do lado das águias, era imperativo mudar os acontecimentos e laborar por um desenlace a contento dos seus interesses. Nesse pressuposto, Jorge Jesus, que já trocara Everton por Chiquinho (58'), operou a segunda modificação na equipa: saiu Pizzi, entrou Darwin (68'). Com mais um elemento na zona central do ataque, as águias apertaram a defensiva do Santa Clara e alcançaram o 2-1 aos 73'. Rafa abriu a ofensiva para a direita, Diogo Gonçalves foi resolutivo e fez o passe para o remate de primeira de Chiquinho na área. Três toques, "V" de vitória desenhado no relvado e a bola aninhava-se pela segunda vez nas malhas açorianas (2-1). Foi o segundo golo do médio neste Campeonato, na quinta assistência de Diogo Gonçalves.
À entrada para os nove minutos finais, mais três alterações no Benfica: Rafa, Seferovic e Diogo Gonçalves foram rendidos por Waldschmidt, Pedrinho e Gilberto. Em momentos diferentes (81', 85' e 88'), os encarnados tiveram três bolas para sentenciar a partida e serenar, mas, parecia estar escrito, a luta pelos três pontos perdurou até ao fim, e Helton ainda teve de se aplicar aos 90'+1' para defender um remate de Villanueva e confirmar o triunfo.
A próxima jornada (30.ª) da Liga NOS leva o Benfica até à Beira Alta para enfrentar o Tondela, já na sexta-feira, dia 30 de abril (19h00).
Texto: João Sanches
Fotos: João Paulo Trindade e Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024