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Futebol
O Benfica, em menos de 20 minutos, decidiu o jogo a seu favor em Tondela na 30.ª jornada da Liga NOS.
30 abril 2021, 21h38
Pizzi e Everton marcaram os golos do Benfica
Cérebro e coração, estratégia e velocidade. Sem contemplações, o Benfica, de volta ao 4x4x2, pôs em prática o seu futebol na aurora do desafio, combinando posse, circulação à largura e exploração do espaço nas costas da linha defensiva tondelense. Com esta matriz, as águias somaram vários ataques e, dentro da primeira dezena de minutos, fabricaram duas oportunidades de golo.
A primeira chance para faturar, aos 9', resultante de um passe de Everton e subsequente cruzamento de Grimaldo, foi enjeitada por Seferovic na zona do primeiro poste (remate de pé direito a errar o alvo). Nova ofensiva das águias e, já em segunda vaga, Everton ficou com ângulo e espaço para visar a baliza beirã num golpe de cabeça, mas Pedro Trigueira estirou-se e reteve a bola nas luvas.
Titular na zona central do meio-campo, fazendo dupla com Gabriel, Pizzi confirmou a bola relação com as balizas e embalou a equipa ao minuto 12. Pela esquerda, Everton criou o desequilíbrio, invadiu a área, cruzou rasteiro (8.ª assistência no Campeonato), a bola passou por toda a gente até ficar à mercê de Pizzi, que disparou de pé direito (5.º golo na Liga 2020/21), cruzado, iludindo os adversários e adiantando as águias no marcador (0-1).
No banco, o treinador Jorge Jesus pediu mais; sobre o relvado, os jogadores corresponderam, foram atrás de novo golo e alcançaram-no ao minuto 19. Numa jogada rápida, toda ela muito bem desenhada, a bola rolou da direita (Seferovic) para o meio (Pizzi) e logo deslizou até à faixa esquerda, por onde Everton acelerou para depois derivar para o espaço central e aplicar um excelente pontapé com a bota direita para o 0-2. Foi o 5.º golo do internacional brasileiro nesta Liga NOS.
De forma gradual, tirando proveito de ações velozes pelos flancos, o Tondela foi-se chegando à frente, tentando responder. Ao minuto 22, Helton mergulhou aos pés de Mario González e amarrou a bola que havia sido colocada entre Lucas Veríssimo e Vertonghen, os centrais da linha defensiva encarnada, que nesta tarde/noite teve Gilberto (direita) e Grimaldo (esquerda) nas laterais.
A primeira parte do encontro terminaria com novas aproximações perigosas do ataque do Benfica à baliza beirã (42' e 45') e também uma "parede" de Lucas Veríssimo a travar um remate de Mario González na área benfiquista. Ao intervalo a estatística espelhava a superioridade das águias: 65% de posse de bola, sete remates (três enquadrados) e cinco oportunidades de golo.
O anfitrião procurou reentrar com tudo e surpreender o Benfica, e a verdade é que o reinício da partida trouxe trabalho(s) à defensiva encarnada. Emergiu então Helton Leite na baliza, levando a melhor nos duelos com Mario González (49' e 61'), que teve ainda outro remate ameaçador (58'), de pé esquerdo, a rasar o poste direito.
Jorge Jesus sentiu que a equipa precisava de ser mais intensa e enérgica e mexeu no conteúdo da estrutura tática quando ainda estávamos no minuto 55. Saíram Rafa e Waldschmidt, entraram Pedrinho e Chiquinho.
Recuperado o equilíbrio, o Benfica teve nova ocasião para produzir o 0-3 e desfazer as esperanças tondelenses. Decorridos 68', Pizzi e Seferovic foram brilhantes na combinação rápida que abriu uma fenda no sector recuado da casa, mas depois, no interior da área, o avançado não conseguiu ultrapassar o guarda-redes Pedro Trigueira.
Pizzi associaria o seu nome a outra boa movimentação ofensiva dos encarnados aos 77'. O autor do cruzamento foi Chiquinho, a partir da direita, a bola rolou à flor da relva e Pizzi disparou de pé direito à entrada da área. O esférico fez vento junto ao ângulo superior direito na perspetiva do atacante.
A seis minutos de se sumirem os 90 regulamentares, Jorge Jesus trocou mais duas pedras: Gilberto e Everton foram rendidos por Diogo Gonçalves e Cervi. O Benfica estava senhor do jogo e dos acontecimentos, e foi por pouco que Grimaldo, aos 89', não elevou a contagem para 0-3 na cobrança de um livre direto. Que perigo!
Antes do "adeus" ao Estádio João Cardoso com três pontos no bolso, Seferovic e Pizzi tricotaram a ofensiva e, depois, o camisola 21 serviu a finalização de Cervi na área. Pedro Trigueira negou o golo ao internacional argentino.
O jogo estava ganho e ainda houve tempo para a estreia de Morato na Liga NOS: o central substituiu Pizzi aos 90'+2'. Mais uns quantos passes e o árbitro Manuel Mota deu por terminado o encontro na Beira Alta (90'+3').
O pensamento benfiquista direciona-se agora para o clássico com o FC Porto no Estádio da Luz. É já na quinta-feira, dia 6 de maio, às 18h30.
Texto: João Sanches
Fotos: Isabel Cutileiro / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024