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Andebol Feminino
Técnico de 39 anos está de regresso ao Benfica para comandar a equipa feminina de andebol e pretende "ganhar a construir".
22 julho 2021, 14h21
João Alexandre Florêncio
"É um regresso que me deixa muito satisfeito e, sobretudo, muito grato por terem confiado em mim. Sinto-me muito confortável porque já trabalhei com algumas pessoas que estão nesta estrutura e penso que vai ser bom e muito motivador para todos", assume João Alexandre Florêncio, já "à Benfica", em declarações à BTV.
Entre 2003 e 2008, nos seus primeiros anos de técnico, foi treinador adjunto na equipa masculina de andebol das águias. João Alexandre Florêncio considera que as aprendizagens que obteve nesse período foram fundamentais para a sua carreira. "Eu não nasci aqui, eu nasci num clube de escola, mas eu formei-me aqui com o saudoso Aleksander Donner", recorda.
Desde então, passou, enquanto treinador principal, pelo Belenenses (onde também foi adjunto), pela equipa feminina da Assomada, pelos emblemas angolanos da Marinha de Guerra e do 1.º de Agosto e ainda pela seleção do Nepal.
"Saí desta casa bem e satisfeito, mas agora volto com outra visão e experiência em dois continentes diferentes, África e Ásia. Acabo por poder agora retribuir e agradecer o que o Benfica fez por mim", garante o antigo andebolista, que representou o Passos Manuel nos seus tempos de atleta.
João Alexandre Florêncio explica que pretende que a sua equipa dê "mais um passo no sentido de arriscar um pouco porque o Benfica só tem um plano, que é ganhar". "Arriscar é ter gente com disponibilidade e compromisso, e depois ter rigor e exigência sobre esses comportamentos em treino e em jogo", clarifica.
O técnico assegura ainda que sabe "quais são os critérios de exigência necessários para ganhar": "Não há um grande segredo, é a qualidade do trabalho, evidentemente, mas também a quantidade."
No entanto, o objetivo não é apenas vencer, é também "ganhar a construir". "Só temos três anos de existência, este é o quarto [o andebol feminino regressou ao Clube em 2018/19], evidentemente não existe ninguém por baixo, não existe formação, estamos a começá-la agora. Temos de ter uma equipa sénior jovem, que evolua e que se aguente com esses objetivos por vários anos até que as miúdas que vêm depois da escola consigam sustentar esse futuro", expõe, com detalhe, João Alexandre Florêncio.
Assim, o treinador procura "um perfil de jogadora e de equipa um bocadinho diferente do da época passada", que consiste em "jogadoras jovens que têm já qualidade, mas que têm capacidade para fazer muito mais, para poder vir a ser base de uma seleção portuguesa ganhadora".
Texto: Simão Vitorino
Fotos: Victoria Ribeiro / SL Benfica
Última atualização: 22 de julho de 2021