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Futebol
Bons indicadores do Benfica na reta final da pré-época. Um cabeceamento de Gonçalo Ramos (28') escreveu "golo" na baliza do Lille e definiu o resultado.
22 julho 2021, 22h34
Gonçalo Ramos cabeceou para o 1-0
No penúltimo ensaio da pré-temporada, o treinador Jorge Jesus voltou a dar prioridade ao sistema tático 4x4x2. À frente do guarda-redes Odysseas alinhou um quarteto composto por Gilberto, Lucas Veríssimo, Vertonghen e Grimaldo. Para o meio-campo, no onze titular, foram escalados Weigl e João Mário, sobre o espaço central, e ainda Pizzi e Rafa, estes com ações mais regulares sobre os corredores laterais. Na linha de ataque figuraram inicialmente Gonçalo Ramos e Waldschmidt.
Os primeiros minutos do teste em solo algarvio mostraram um Benfica confortável na iniciativa, a querer ter bola para construir com rapidez, mas também critério, temperando as ações com doses bem calculadas de paciência.
A mobilidade dos jogadores era essencial para o Benfica criar uma dinâmica potencialmente desequilibradora nos momentos de posse e de circulação de bola, mas também um argumento essencial nos períodos em que o Lille tentava ripostar e construir.
Ao minuto 10 os encarnados espreitaram a baliza adversária pelo pé esquerdo de Waldschmidt, mas o tiro do internacional alemão (servido por Rafa) falhou o alvo. Servido por unidades velozes nas linhas da frente, o Lille procurou acercar-se das redes benfiquistas antes dos 20 minutos, mas a blindagem da organização defensiva das águias sobrepôs-se às intenções do antagonista francês.
Outra vez com mais tempo de posse de bola, o Benfica voltou a focar atenções nas zonas ofensivas do terreno de jogo. Com movimentações enérgicas, agressivo e pressionante, o conjunto encarnado condicionou e provocou erros. Um deles deu origem a três cantos seguidos favoráveis ao Glorioso, todos cobrados por Pizzi do lado esquerdo. A terceira bola parada consecutiva (28') foi de ouro, aproveitada por Gonçalo Ramos, que ganhou o duelo aéreo e fez agitar as malhas francesas.
De forma simples, com intervenções seguras, Odysseas estancou dois remates arrancados por Yazici ainda fora da grande área (30' e 36'). Vivo nos dois sentidos do jogo, o Benfica dispôs de metros e de circunstâncias para apontar ao 2-0, mas Léo Jardim, por instinto, com o braço direito negou o golo a Waldschmidt ao minuto 40. Do outro lado, o campeão francês tornou a dar sinais de qualidade e fez estremecer a barra da baliza aos 42'. Um calafrio.
O segundo tempo começou com uma novidade no onze benfiquista: Helton Leite rendeu Odysseas na baliza. As alterações continuariam aos 58': Pizzi, Waldschmidt e Gonçalo Ramos foram substituídos por Gedson, Taarabt e Seferovic. Um minuto antes, o Lille provocara o segundo sobressalto sério às águias, num remate de Luiz Araújo ao poste esquerdo.
Mantendo a concentração e a intensidade em patamares elevados, os jogadores do Benfica encararam a pressão alta do Lille e, com passes seguros, transformaram dificuldades em oportunidades de construção, nem sempre desenvolvidas com a objetividade pretendida.
De meia distância, Taarabt, aos 73', gerou sensação de golo, mas a bola passou ao lado do poste direito. Mais substituições no Benfica seriam promovidas aos 77': saíram Gilberto, Lucas Veríssimo, Grimaldo e Rafa, entraram Paulo Bernardo, Gil Dias, Florentino e Gabriel. Com estas variações, Weigl recuou para central, ficando as laterais por conta de Paulo Bernardo (direita) e Gil Dias (esquerda).
Reconfigurado, mas compenetrado nos diferentes momentos da partida, o Benfica (que ainda trocou João Mário por Rodrigo Pinho aos 86') aproveitou os últimos minutos do encontro para se aferir nos planos tático e da competitividade.
Depois da vitória sobre o Lille, a pré-temporada benfiquista termina no domingo, no Estádio da Luz, com a receção a outra equipa francesa, o Marselha, às 20h00.
Texto: João Sanches
Fotos: Isabel Cutileiro / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024