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Futebol
"Voltámos a fazer uma grande exibição", enfatizou o treinador ao analisar o triunfo benfiquista diante do Spartak, na segunda mão da 3.ª pré-eliminatória da Champions.
10 agosto 2021, 23h37
Jorge Jesus
O técnico apontou ao objetivo cumprido, mas abordou, igualmente, outros temas da atualidade, nomeadamente o regresso dos Benfiquistas às bancadas da Luz, a importância de gerir a equipa devido à carga de jogos, os dois próximos embates com Arouca e PSV.
"O primeiro objetivo está cumprido. Passámos esta eliminatória para entrar no play-off. Passámos de forma categórica em todos os aspetos dos dois jogos. Poderia ter havido mais golos, aqui e em Moscovo. Primeiro, salientar que não sofremos golos, depois, a forma como ganhámos. Parece que o Spartak é uma equipa fácil, mas recordo que estavam seis jogadores deste plantel no Europeu, para além do Ponce, que estava na seleção da Argentina [nos Jogos Olímpicos]. O Benfica, nos dois jogos, foi mais forte, técnica e taticamente. Foram dois jogos bem conseguidos. Vamos jogar com o PSV. Voltámos a fazer uma grande exibição, a equipa soube trabalhar o resultado em função do que tinha feito na Rússia e isso foi importante."
"Não há um duelo entre dois treinadores, mas sim entre duas equipas. Os dois treinadores já passaram por esta casa [Benfica]. Ele defende os seus interesses, eu os meus. O treinador tem sempre de defender a sua equipa. Fomos mais competentes e melhores nos dois jogos. O Rui Vitória de certeza que vai fazer um bom campeonato na Rússia, vai trabalhar para ser campeão, porque tem uma boa equipa. É bom para ele e para os treinadores portugueses."
"Há duas formas de movimentação. Se me pergunta se ele [Gonçalo Ramos] faz diagonais longas e que a equipa fica sem referência na área? Ok. Porém, a maior parte das movimentações foram diagonais curtas, em zonas em que podia assistir ou finalizar. Nem tudo é perfeito. Nenhum sistema é perfeito. Se tirarmos muito o avançado da área, a equipa perde força na área. Passei à equipa ao intervalo que, se os nossos avançados não fizessem movimentos para o espaço, íamos ter dificuldade em fazer golo. Estávamos a jogar com a bola no pé, os nossos avançados não criavam, nem coletiva, nem individualmente. Na segunda parte, o Spartak correu muito atrás da bola, começou a ficar cansado… Como disse o Ayrton, jogador do Spartak, temos qualidade de posse de bola difícil de parar e obrigámos o adversário a correr muito. Podemos não fazer golos, mas sabemos que estamos a fazer mossa no adversário."
"Foi fundamental. Para nós, foi tudo novo. Tivemos público de novo, a ansiedade de termos o público aqui, mas também nos deram conforto e segurança. Isso foi muito importante. Ao fim de mais de um ano que não via tantos adeptos nas bancadas. Sabemos o quão importante são os adeptos no futebol, nomeadamente os do Benfica, porque, em casa, parece que jogamos com mais um. Em casa e fora! Foi uma jornada bonita com os adeptos. Eles estavam desejosos de vir ao Estádio e ver a equipa. Saíram daqui satisfeitos."
"O João Mário está a fazer um início de época dentro da qualidade dele. Conheço bem o seu jogo, entrou bem no grupo, algo que é fácil, porque tem muitos portugueses. Ele está a adaptar-se e tem características que sabia que se iam enquadrar bem nesta equipa. Ele também sabe como penso em relação ao jogador que joga naquela posição. Tem estado bem nos jogos em que tem jogado. O ídolo tem de ser a equipa. A equipa tem de ser a força máxima. Depois, queremos jogadores que acrescentem talento, criatividade. Isso é que faz as grandes equipas, e é para isso que o Benfica trabalha."
"[Ganhou um avançado para o jogo com o Arouca com a entrada de Yaremchuk?] Gostava de ter ganho, mas acho que ele ainda não está em condições, não só físicas, mas também de conhecimento da equipa em termos táticos e de movimentações. Com o Arouca tenho a possibilidade de ter o Vinícius, o Yaremchuk e o Gonçalo Ramos, sabendo que o Gonçalo já joga há vários jogos quase sempre 90 minutos. Se calhar, também tenho de o proteger. O treino, os próximos dias e o departamento clínico é que me vão dar indicações de como os jogadores estão. Tenho de tomar as minhas decisões em função disso."
"Nestes dois jogos com o Spartak saíram dois jogadores lesionados: Seferovic e Vertonghen. Dois jogadores que estiveram no Europeu e com o mesmo tipo de lesão. Jogando de dois em dois dias, não só a equipa não recupera como estamos a pô-la em risco. Lucas Veríssimo, Otamendi e Vertonghen eram três jogadores que eu sabia que estava a pôr em risco, porque jogam sempre. Esse é o risco que temos de saber gerir. No sábado não queremos correr esse risco e temos de mexer."
"Ainda não tivemos tempo de analisar o PSV. Agora temos o Arouca, sábado, isso é que é importante. Vamos estar focados no Arouca. Depois penso no PSV, mas é uma equipa que todos conhecem, está a atravessar, pelo que se viu na Supertaça com o Ajax, um bom momento. Este play-off já é de nível de fase de grupos. Vai ser um grande duelo, mas acreditamos que temos capacidade de passar para estar na fase de grupos, que é o objetivo do Benfica."
Texto: Marco Rebelo
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024