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Futebol
Vitorioso nos 13 desafios da temporada, o Benfica apresenta uma média de 2,7 golos marcados por partida num total de 35 apontados. E não sofreu em oito jogos!
21 setembro 2022, 12h01
Equipa do Benfica a festejar
Adeptos do Benfica a celebrar
Gilberto após marcar um golo ao Arouca
Uma média de 2,7 golos marcados por jogo, num total de 35 obtidos (apenas seis sofridos), é desde logo um indicador do que os comandados de Roger Schmidt têm feito neste arranque de estação, com seis partidas de Liga dos Campeões (quatro nas pré-eliminatórias e duas na fase de grupos) e sete no Campeonato. Isto sem esquecer os oito jogos sem sofrer golos!
As finalizações certeiras têm surgido de todos os setores, com os médios a assumirem protagonismo. Rafa (seis golos), Neres (cinco), João Mário (cinco), Enzo (três), Draxler (um) e Diogo Gonçalves (um) já celebraram na presente época.
Na frente de ataque, Gonçalo Ramos assume-se como o melhor marcador da equipa, precisamente com oito tentos (repartidos de forma igual entre a Liga Bwin e a Liga dos Campeões). Sublinhe-se que em dois meses de competição, o jovem formado no Benfica Campus já igualou o seu número máximo de golos numa época pela Equipa A!
No ataque, Henrique Araújo também marcou um golo. Na defesa, o quarteto que iniciou a temporada como titular contribuiu com quatro golos, concretamente por parte de Gilberto, Otamendi, Morato e Grimaldo.
Média de 2,7 golos por jogo em 13 partidas oficiais. Todos os setores já contribuíram com finalizações certeiras. Gonçalo Ramos é o melhor marcador e, em apenas dois meses, igualou o seu máximo numa época
Olhando para este capítulo dos golos, importa perceber a origem dos mesmos, de quem teve o mérito de assistir o finalizador ou mesmo o período em que estes foram obtidos, mostrando um padrão claro sobre o momento dos duelos em que o Benfica é mais letal.
Nesse aspeto, as águias têm nos últimos 15 minutos da primeira parte o espaço temporal de maior concretização até ao momento, tendo apontado 12 golos, seguindo-se precisamente idêntica fração no início da segunda metade, entre os 46' e os 60', em que obtiveram oito golos.
Referência ainda para os sete golos marcados entre os 75' e 90', incluindo o período de descontos. Os restantes foram até aos 15' (dois), entre os 16' e 30' (três) e entre os 61' e 75' (três).
35 golos do Benfica em 13 jogos: 22 de pé direito, seis de pé esquerdo e sete de cabeça
João Mário e Neres dividem o estatuto de principais assistentes para golo, com cinco passes decisivos cada um, seguindo-se Rafa com quatro.
Na ideia de jogo de Roger Schmidt, os laterais funcionam frequentemente como verdadeiros extremos e flanqueadores, surgindo em momentos de definição ofensiva, daí que Grimaldo e Bah tenham três assistências cada um, número idêntico ao que tem aquela que tem sido a unidade mais avançada da equipa, Gonçalo Ramos.
Musa, uma das opções para a frente de ataque, também contabiliza uma assistência.
Com 100 por cento de eficácia nos quatro pontapés de penálti convertidos (três na Liga Bwin e um na Liga dos Campeões), o Benfica apontou 32 golos dentro da área, três fora dela, 22 de pé direito, seis de pé esquerdo e sete de cabeça. E dos 35 golos, 15 surgiram após cruzamentos (oito da direita e sete da esquerda) e oito na sequência de lances de bola parada.
15 golos surgiram após cruzamentos (oito da direita e sete da esquerda) e oito nasceram de lances de bola parada
Roger Schmidt já utilizou oito (Morato, António Silva, Florentino, Paulo Bernardo, Diogo Gonçalves, Moreira Jr., Henrique Araújo e Gonçalo Ramos) dos nove jogadores da formação que fazem parte do plantel principal. A exceção é o guardião Samuel Soares.
Texto: Rui Miguel Gomes
Fotos: Arquivo / SL Benfica
Última atualização: 13 de dezembro de 2024