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Futebol
O Benfica superou o Gil Vicente, por 5-1, obtendo a quarta vitória consecutiva, a terceira em jogos para a Liga Betclic.
29 setembro 2024, 02h55
Festejos dos jogadores do Benfica
A resposta no último compromisso oficial, frente ao Boavista (0-3), levou o técnico Bruno Lage a apostar na mesma equipa titular, iniciando o desafio com o seguinte onze: Trubin, Tomás Araújo, António Silva, Otamendi, Álvaro Carreras, Florentino, Aursnes, Kökcü, Di María, Aktürkoğlu e Pavlidis.
Dominadoras, as águias começaram a rondar as redes à guarda de Andrew desde os primeiros instantes, e, aos 4', Pavlidis teve a primeira finalização, mas o seu cabeceamento, após o cruzamento de Di María, levou a bola a sair por cima da barra.
O Gil Vicente, personalizado, também teve olhos para a baliza do Benfica, e na aproximação, efetuada aos 8', conseguiu mesmo abrir o marcador. Fujimoto, a partir da direita do ataque, colocou a bola na área, e Félix Correia surgiu frente a Trubin, finalizando para o 0-1.
Em desvantagem, os comandados de Bruno Lage mantiveram a compostura e sentiram sempre o apoio dos mais de 58 mil Benfiquistas presentes na Catedral, na procura dos três pontos.
As ações de pressão sobre o portador da bola foram dando o domínio territorial aos encarnados, sempre mais predispostos a atuar no meio-campo contrário. A postura inconformada foi premiada com mais um golo de laboratório. Canto de Di María, aos 17', a partir da direita do ataque, com a bola a sair tensa para o segundo poste. Aí, surgiu Otamendi, mais alto que os defensores dos minhotos, a cabecear com qualidade para o fundo das redes contrárias (1-1).
A confiança do coletivo vermelho e branco aumentou, aos 25', quando completou a reviravolta no resultado. Um excelente passe de Tomás Araújo, na direita, encontrou Aursnes. O internacional norueguês, junto à linha de fundo, cruzou para o coração da área onde Aktürkoğlu soltou magia com o cabeceamento certeiro (2-1): o terceiro golo em quatro jogos pelo Clube.
O extremo internacional turco voltou a mostrar-se com perigo, aos 32', mas o seu remate de pé esquerdo passou por cima do alvo.
Filme do jogo
Di María, aos 49', com um remate colocado à entrada da área, e que levou a bola a sair perto do poste esquerdo da baliza gilista, foi protagonista da primeira de várias oportunidades das águias na etapa complementar.
A procurar consolidar o resultado que ditava uma vantagem mínima, o Benfica exibiu maior qualidade no controlo do jogo e, paulatinamente, foi visando a baliza contrária com maior insistência. Kökcü, aos 54', disparou forte para as mãos de Andrew.
Aos 67' coube a Tomás Araújo – lançado no corredor direito por Di María – cruzar com perigo, levando a bola a passar por cima do guardião contrário e a sair rente ao poste esquerdo.
Bruno Lage promoveu então três mexidas de uma assentada logo a seguir, colocando Rollheiser, Amdouni e Arthur Cabral nos lugares de Kökcü, Aktürkoğlu e Pavlidis.
Rollheiser, sobre a esquerda, e Amdouni, no apoio direto a Arthur Cabral, começaram a apresentar argumentos competitivos, e o avançado brasileiro, aos 72', fez a bola sair perto do alvo com um cabeceamento de cima para baixo, a passe de Di María.
Já com Beste em campo – no lugar de Di María –, sobre a esquerda, derivando Rollheiser para a direita, o Benfica chegou à desejada tranquilidade.
O lance, aos 78', começou precisamente no atacante argentino. Rollheiser, a partir da direita, endossou a bola para o corredor central, onde Amdouni recebeu, embalou, e, fora da área, finalizou em força e de forma colocada, de pé esquerdo, ampliando a vantagem das águias com um excelente golo (3-1), o primeiro com o Manto Sagrado.
A discussão dos três pontos ficou praticamente terminada, mas o Benfica continuou a procurar a baliza visitante. Álvaro Carreras, aos 82', recolheu uma bola cruzada por Beste a partir da esquerda, após Arthur Cabral e Rúben Fernandes se terem embrulhado perante Andrew, ultrapassou o guardião brasileiro e finalizou de pé direito, para fora.
Os gilistas ainda se mostraram aos 85', obrigando Trubin a fazer a mancha perante Aguirre, a consumar uma excelente intervenção.
Aos 90', novo golo na sequência de um lance de bola parada – o quinto de laboratório dos 14 apontados pelo Benfica desde que Bruno Lage regressou ao comando técnico da equipa de futebol profissional. Canto de Beste ao primeiro poste, Otamendi desviou e Florentino, de rompante, emendou de cabeça, naquele que foi o seu terceiro tento de águia ao peito (4-1).
A fechar os quatro minutos do período de compensação, aos 90'+4', Prestianni cruzou tenso para a pequena área, Andrew não conseguiu segurar a bola, e Rollheiser, oportuno, empurrou-a na direção da baliza (5-1): o segundo golo vindo de elementos que começaram o encontro como suplentes.
No jogo 100 de António Silva na equipa principal, o Benfica somou assim mais três pontos, elevando para quatro o ciclo de jogos vitoriosos, sendo três deles no Campeonato Nacional. Na quarta-feira, 2 de outubro, às 20h00, as águias recebem os espanhóis do Atlético de Madrid, em desafio da 2.ª jornada da fase de liga da Liga dos Campeões.
Texto: Rui Miguel Gomes
Fotos: Cátia Luís e Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 29 de setembro de 2024