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Futebol
Triunfo incontestável do Benfica ante o SC Braga, por 3-0, na meia-final da Taça da Liga, carimbou o passaporte das águias para o jogo decisivo da prova.
09 janeiro 2025, 01h27
Festejos de um dos golos de Di María, que bisou
Comparativamente ao onze escolhido quatro dias antes, para receber o SC Braga na 17.ª jornada da Liga Betclic, Bruno Lage promoveu três mudanças: António Silva, Florentino e Schjelderup (estreia a titular) renderam Bah, Barreiro e Aktürkoğlu.
Assim, a equipa inicial escalada pelo técnico encarnado foi a seguinte: Trubin, Tomás Araújo, António Silva, Otamendi, Álvaro Carreras, Florentino, Aursnes, Kökcü, Di María, Schjelderup e Pavlidis.
Num embate de sentido único, as águias semearam o perigo na área adversária desde cedo. Aos 5', num canto à direita, um cruzamento de Kökcü sobrou para o segundo poste, onde Tomás Araújo apareceu a cabecear à barra.
Volvidos seis minutos, Kökcü abriu para Álvaro Carreras na esquerda, e este cruzou rasteiro para a área, onde, após um primeiro corte, Di María disparou para um bloqueio providencial de Adrián Marín à boca da baliza.
No minuto 21, Álvaro Carreras recebeu a bola no lado esquerdo, vinda de Schjelderup, e, num fantástico drible, entrou na área e fintou três adversários antes de rematar rasteiro de pé direito para uma intervenção difícil de Matheus. Nas sobras do canto consequente, Aursnes cabeceou ao lado.
Aos 23', partindo de nítida posição irregular, Bruma isolou-se e bateu Trubin, mas não valeu, tendo o lance sido prontamente invalidado por fora de jogo. Este viria a ser o único remate dos minhotos no 1.º tempo, facto que ilustra bem a solidez defensiva das águias.
Contrariamente, nas imediações da baliza oposta, os ataques encarnados eram constantes. À passagem do 26.º minuto, na ressaca de uma iniciativa de Schjelderup, Kökcü cruzou para a área, onde Pavlidis cabeceou para fora.
Após tamanha insistência, cheirava a golo do Glorioso, e os comandados de Bruno Lage satisfizeram as pretensões dos Benfiquistas... a triplicar!
No meio-campo, Pavlidis rodou sobre um adversário e esticou para Di María na direita. O argentino, subiu pelo terreno, tabelou com Tomás Araújo, entrou na área, tirou um adversário do caminho e disparou potente ao primeiro poste para o 1-0. Belo entendimento coletivo do Benfica, aos 27'.
Logo no minuto seguinte, Tomás Araújo recuperou a bola no meio-campo adversário, e entregou a Kökcü. O médio passou para Aursnes e este devolveu ao internacional turco, o qual abriu em Álvaro Carreras, no lado esquerdo. O espanhol avançou com confiança, driblou Vítor Carvalho e, à entrada da área, rematou cruzado e rasteiro para o fundo da baliza (2-0). Golo do lateral no estádio onde se estreou de águia ao peito há quase um ano (no Benfica-Estoril das meias-finais da anterior edição da Taça da Liga).
O terceiro tento não demorou muito mais, tendo surgido aos 37'. Após lançamento do Braga no ataque, Otamendi afastou a bola, e, oportuno, Pavlidis antecipou-se a Bambu na esquerda e subiu pelo flanco. Já perto da área, o grego cruzou a meia altura para Di María, que, com classe, na zona de penálti, finalizou de primeira para o fundo das redes (3-0). Foi o 45.º golo do argentino com o Manto Sagrado, o qual foi eleito o Man of the Match (Homem do Jogo).
A encerrar os disparos dos 45 minutos inaugurais, Kökcü atirou por cima à entrada da área, servido por Di María, à passagem dos 41'.
Filme do jogo
O Braga abriu a 2.ª metade com a sua única real ameaça: aos 48', Bruma intercetou um passe de Kökcü, lançou Fran Navarro, e este tocou para Roger, que rematou cruzado rente ao poste direito da baliza de Trubin.
O Benfica não tremeu e, insaciável, manteve o pé no acelerador, com quatro chances em menos de 10 minutos.
Pavlidis fez uma grande abertura para Schjelderup, que driblou Matheus com um habilidoso gesto técnico, mas viu o seu disparo picado ser bloqueado por João Ferreira em cima da linha de golo (49'). De seguida, na sequência de um canto de Kökcü, à esquerda, Otamendi ficou com a bola no interior da pequena área, mas Bambu desviou a sua tentativa, que sobrevoou a trave (50').
Álvaro Carreras cruzou a partir da esquerda, e a bola chegou a Di María, que, descaído sobre a direita, na área, ajeitou-a, e, em vólei, atirou sobre o alvo (53'). Posteriormente, lançado pelo avançado argentino, Pavlidis rodou sobre Bambu, soltou-se da perseguição de João Ferreira e, à entrada da área, rematou em arco de pé esquerdo, com a bola a passar a centímetros do poste (56').
Já aos 59', as águias conseguiram mesmo abanar as redes. Persistente, Schjelderup ganhou a bola na esquerda, entrou na área, passou por um adversário e cruzou para a boca da baliza, onde Pavlidis encostou para dentro. No entanto, o golo não contou, por fora de jogo (de 11 centímetros) do internacional grego, posteriormente confirmado pelo VAR.
No minuto 65, Bruno Lage promoveu as suas primeiras substituições, tendo Aktürkoğlu e Renato Sanches entrado para os lugares de Schjelderup e Kökcü. Dois minutos depois, o internacional português tentou a sua sorte à entrada da área, na sequência de um bom desenho ofensivo.
João Rego e Arthur Cabral entrariam aos 74', rendendo Di María e Pavlidis, e foi já com estes jogadores em campo que o Braga se viu reduzido a 10 elementos.
Alertado pelo VAR, Cláudio Pereira reviu um lance entre Álvaro Carreras e o recém-entrado Jónatas, no minuto 76. O atleta dos arsenalistas cometeu "falta grosseira" e o árbitro mostrou-lhe cartão vermelho direto. Destaque para o bonito gesto de Otamendi, que consolou o adversário de 19 anos, visivelmente abalado com a expulsão.
A última mexida do treinador encarnado foi lançar Beste e retirar Álvaro Carreras, aos 81'. Na área, à esquerda, o flanqueador alemão ainda arriscou um remate, que passou ao lado (90').
Na derradeira jogada de perigo do encontro, já no tempo de compensação (90'+2'), João Rego passou por Adrián Marín com classe, atacou a linha de fundo e cruzou atrasado para Aktürkoğlu, que atirou de primeira para defesa atenta de Matheus.
Vitória encarnada indubitável, por 3-0, que poderia inclusivamente ter atingido contornos mais expressivos, tal como demonstram as estatísticas da Liga Portugal: 20 remates benfiquistas face a um bracarense; 62 por cento de posse de bola das águias, comparativamente aos 38 dos minhotos.
Deste modo, o Benfica garantiu – pela 9.ª vez – a presença na final da Taça da Liga (competição que já conquistou em sete ocasiões, recorde no certame), a qual disputará no sábado, 11 de janeiro, às 19h45, contra o Sporting, novamente no Estádio Municipal de Leiria – Dr. Magalhães Pessoa.
Texto: Simão Vitorino
Fotos: Cátia Luís / SL Benfica
Última atualização: 9 de janeiro de 2025