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Futebol
Dando o máximo, com a força “inacreditável” que os Benfiquistas são capazes de passar como 12.º jogador, a equipa “não precisa de ter medo de nada, em busca das vitórias”, diz o camisola 5 do Benfica, à BTV.
28 março 2018, 10h00
Fejsa num momento da entrevista
O internacional sérvio não esteve nos últimos dois ensaios da seleção do seu país tendo no horizonte próximo a participação no Mundial 2018. Continuando a trabalhar com afinco no Seixal, foi um dos jogadores que o treinador Rui Vitória pôde incluir nas afinações para a receção ao V. Guimarães, às 18h15 de sábado, na 28.ª jornada da Liga NOS. Mas quando a Sérvia o chamar, Fejsa rapidamente exclamará “presente”!
“Claro, sou natural da Sérvia e estou sempre aqui para ajudar a nossa seleção nacional. É o meu país e adoro jogar lá”, confirma o médio-defensivo.
Com 22 presenças em 27 jornadas na corrente edição da Liga NOS, Fejsa está perto dos 2000 minutos de utilização e quase a ultrapassar os 25 jogos em que atuou em 2016/17.
“Está a ser uma época muito boa, mas ainda não acabou. Para mim é muito importante jogar. Quando jogo sou muito feliz, e espero continuar assim até ao fim”, diz o camisola cinco do Benfica.
Nos últimos dois meses, o Benfica recuperou nove pontos em relação aos rivais FC Porto (3) e Sporting (6), ocupando agora a segunda posição a dois pontos da liderança, quando faltam sete jornadas para a conclusão do Campeonato. Batalha a batalha, a ambição e a determinação guiaram e, percebe-se pelas palavras de Fejsa, vão continuar a guiar os Tetracampeões. A batalha que se segue no calendário tem o Estádio da Luz como palco e o V. Guimarães como adversário.
"TATUEI A ÁGUIA PORQUE É ALGO ESPECIAL"
“No próximo jogo, como sempre, é para dar o máximo, jogar a 200 por cento e ganhar o jogo. Com os adeptos ao nosso lado, claro. Eles são inacreditáveis, sempre, e ajudam-nos muito”, exalta o trinco.
Além de empenho e transpiração nos treinos no Caixa Futebol Campus, os últimos dias abriram as janelas ao outro lado do internacional sérvio: o das tatuagens. Fejsa descodificou o significado do último desenho que gravou na parte frontal do seu tronco.
“Comecei pelo lado esquerdo, com uma águia. Acho que não preciso de explicar, mas é a águia do clube em que jogo e que para mim é algo especial. No lado direito fiz um leão porque nasci em agosto, sou do signo de Leão. Tenho algumas palavras, que também são muito importantes para mim. Ganhei dez vezes e coloquei também as estrelas. Mas claro que tenho espaço para mais!”, assegura Fejsa, com um sorriso nos lábios.
"O MEU SEGREDO É TRABALHAR MUITO"
A evidência curricular faz com que os entusiastas do Benfica natural e facilmente associem o camisola 5 à palavra “sucesso”. Um reconhecimento a que o jogador não fica indiferente.
“Claro que fico muito feliz por isso, mas costumo dizer que não é só o meu sucesso, é o sucesso de todos os meus colegas, presidentes, treinadores, adeptos. E o meu segredo é trabalhar muito. Trabalhar, trabalhar, trabalhar. É o mais importante”, reage.
Fejsa é, de longe, o rei dos desarmes e das interceções na Liga NOS. E como é que o camisola 5 do Benfica explica este predicado? “Não sei, talvez porque penso muito e preparo-me sempre para chegar dois ou três segundos antes do adversário. Mas não sei, é uma aptidão natural”, afirma o médio-defensivo, que também se distingue em campo pela força e contundência. “Para mim é importante, como digo sempre, dar 200%. Se dermos 200%, estamos sempre no topo e não precisamos de ter medo de nada, em busca das vitórias”, declara.
Fejsa gosta de todos os adjetivos e qualificações com que os adeptos do Benfica o brindam, apenas declina as comparações a Deus. E se tivesse de escolher um ou alguns? “Monstro, sim. Sou um Monstro. E inteligente. Também sou um Muro. Se tivesse de escolher dois ou três, eram esses”, revela.
"GESTO DO JONAS FOI BONITO. O BENFICA É UMA FAMÍLIA"
“Muro”, no caso de Fejsa, não casa com “insensibilidade”. O sérvio sente-se feliz no Clube e realizado por fazer parte de um plantel em que os companheiros são capazes de ter gestos como aquele que foi protagonizado por Jonas na Gala do Benfica, onde convidou todos os colegas a subirem com ele ao palco no momento de receber o prémio de Futebolista do Ano.
“Foi um gesto bonito do Jonas, porque o Benfica é uma família. Fazemos tudo para ser os melhores. Foi bonito para todos. Estou aqui há quatro, quase cinco anos e só tenho uma coisa a dizer: podem ver na minha tatuagem o que sinto pelo Benfica”, ressalta o Tetracampeão.
Fejsa distingue-se por ser um homem de valores, um campeão, um verdadeiro jogador à Benfica, com sentimentos, que se emociona quando lhe tocam no coração, onde o seu rebento é inquilino e senhorio. “Um dia, vou tatuar o meu filho no meu corpo. Ser pai é especial”, confessa.
Texto: João Sanches
Fotos: Arquivo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024