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20 setembro 2017, 13h12

No dia em que Grupo Benfica apresentou resultados financeiros recorde, outros, que estão intervencionados pela UEFA devido a descalabro nas suas finanças, procuraram erguer mais uma cortina de fumo, apenas com o intuito de maquilhar a realidade. Mesmo enfrentando uma queixa-crime desencadeada por parte de um conjunto de árbitros – ação que foi pública após a vandalização de mais uma casa de um elemento da classe –, o diretor de comunicação do FC Porto insiste e persiste em manobras e intervenções apenas com um propósito: coagir e ameaçar.

Na noite de terça-feira, vendo-se à sua imagem e replicando práticas há muito conhecidas – Luís Gonçalves, outro responsável portista, ainda na época passada ameaçou Tiago Antunes de descida de divisão, cenário que, curiosa e premonitoriamente, viria a suceder… –, o rival em questão pôs em causa a classificação atribuída a Marco Ferreira no Braga-Benfica disputado a 26 de outubro de 2014, onde este efetuou uma arbitragem que toda a Imprensa rotulou de péssima e com inegável influência no resultado.

Foi, aos olhos de todos, um desempenho horrível, que teve como consequência objetiva e natural uma péssima nota (2 numa escala de 0 a 5).

 

Última atualização: 21 de março de 2024

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