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Futebol
Mais um momento de sonho em 14 anos de vida do novo Estádio da Luz: o Benfica ultrapassou o Fenerbahçe e carimbou o passaporte rumo à final da Liga Europa.
17 outubro 2017, 21h52
O dia 2 de maio de 2013 é uma data incontornável do novo Estádio da Luz. Neste dia, o Benfica regressava às finais europeias, 23 anos depois de Viena (final da Taça dos Clubes Campeões Europeus com o Milan).
Discutia-se a segunda mão da meia-final da Liga Europa. As águias vinham de um desaire, por 1-0, na primeira mão e precisavam de vencer por dois ou mais golos para garantirem a presença em Amesterdão.
Estádio da Luz com mais de 55 mil pessoas, ambiente que tinha tanto de ensurdecedor como de motivador, sobretudo para os benfiquistas. Resposta no relvado por Nico Gaitán, que inaugura o marcador logo aos nove minutos após assistência sublime de Lima.
A euforia tomava conta das bancadas, mas o balde água fria caiu aos 23 minutos. O árbitro francês, Stéphane Lannoy, assinalou grande penalidade e Dirk Kuyt enganou Artur para o 1-1.
O Inferno da Luz regressou à passagem do minuto 35 com o golo de Cardozo – ele que foi, em ex-aequo com Cavani, o 2.º melhor marcador dessa edição da Liga Europa, com sete golos –, que levou o resultado em 2-1 para o descanso.
Amesterdão nunca estivera tão perto. Estava a apenas um golo de distância. Na segunda parte, o Benfica carregou, carregou… e tantas vezes o cântaro foi à fonte que acabou por quebrar. Assim foi aos 66’. Lançamento de linha lateral longo de Salvio e, no meio da confusão, o esférico sobra para o avançado paraguaio. Ali, no frente a frente com o guarda-redes, ele não perdoava. Foi mortífero, fez o 3-1 e foi a explosão na Luz.
Ao ficar no 3.º lugar no seu grupo (com Barcelona, Celtic e Spartak de Moscovo), o Clube da Luz ganhou o direito de ser repescado para os 16 avos de final da Liga Europa. O primeiro oponente não era pêra doce. Os alemães do Bayer Leverkusen tinham uma equipa forte, mas, tal como em 1993/94, o Benfica levou a melhor. Seguiram-se Bordéus e Newcastle nos oitavos e quartos de final, respetivamente. O Benfica continuava a cimentar a sua força além-fronteiras e abria caminho para o duelo com o Fenerbahçe. O percurso quase imaculado parou aos 90’+2 da final com o Chelsea. Os ingleses venceriam por 2-1.
Inaugurado a 25 de outubro de 2003, o Estádio da Luz vivia a sua primeira noite europeia de glória. Embarque na viagem dos grandes momentos de 14 anos da Catedral.
FICHA DE JOGO
Benfica-Fenerbahçe, 3-1
Estádio da Luz – 55 402 espectadores
2.ª mão da meia-final da Liga Europa
BENFICA
Onze: Artur; Maxi Pereira, Luisão, Garay, André Almeida; Matic, Enzo Perez, Salvio, Gaitán (Roderick, 90’), Lima e Cardozo (Urreta, 87’)
Suplentes não utilizados: Paulo Lopes, Melgarejo, Aimar, Carlos Martins e Rodrigo
Disciplina: Amarelo a Maxi Pereira (29’) e Enzo Perez (33’)
Golos: Gaitán (9’), Cardozo (35’ e 66’)
Treinador: Jorge Jesus
FENERBAHÇE
Onze: Demirel; Gokhan Gonul (Irtegun, 61’), Korkmaz, Yobo (Stoch, 75’), Ziegler; Caner Erkin, Cristian Baroni, Sahin (Mehmet Topuz, 45’), Salih Uçan; Moussa Sow e Dirk Kuyt
Suplentes não utilizados: Gunok, Ali Kaldirim, Senturk e Simsek
Disciplina: Amarelo a Cristian Baroni (31’) e Caner Erkin (85’)
Golo: Dirk Kuyt (23’ gp)
Treinador: Aykut Kocaman
Árbitro: Stéphane Lannoy
Texto: Marco Rebelo
Última atualização: 21 de março de 2024