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Futebol
Treinador do Benfica perspetivou o jogo com o Manchester United em Old Trafford. Mais do que pelo sistema, a receita para o êxito passa pela postura da equipa.
30 outubro 2017, 18h43
Na Conferência de Imprensa de antevisão da partida, realizada na segunda-feira no Teatro dos Sonhos, Rui Vitória foi a voz do grupo encarnado. Apesar do coletivo estar bem ciente das dificuldades que vai encontrar, a ambição é a de sempre.
Confrontado com o calendário de jogos do adversário e dos curtos interregnos entre as partidas, o treindor foi questionado face a um possível desgaste ou cansaço do Manchester.
“Não acredito nisso. Fundamentalmente, primeiro, vamos defrontar uma equipa que está habituada a jogar com intervalos curtos entre competições e está preparadíssima. Já jogou também com pouco tempo de intervalo e mantém sempre uma exigência elevada. Por outro lado, e daquilo que sabemos da forma de trabalhar de José Mourinho, é evidente que quer somar pontos nesta competição, portanto, não vai abdicar disso”, referiu Rui Vitória.
“Por outro lado, também sabemos que estes jogadores estão com um nível competitivo muito elevado e não é por aí. O cansaço não surge muitas vezes por aí, surge por vezes com dificuldades de confiança e a um nível mais mental. A quem está a ganhar de forma constante, o cansaço aparece muito mais tardiamente. Não espero quaisquer facilidades, e não nos preparamos para facilidades. Preparamo-nos para um jogo difícil, um jogo de exigência máxima, porque do outro lado, qualquer jogador que jogue é, de facto, um bom jogador”, analisou.
Douglas é um dos convocados para a partida em Old Trafford. O lateral-direito está preparado para alinhar de início? Rui Vitória abordou o tema, mas não antecipou certezas.
“Em relação ao Douglas ou a qualquer outro jogador que está aqui, se os trouxe é porque efetivamente estão prontos. O Douglas não tem jogado, mas, se jogar amanhã [terça-feira], irá naturalmente dar uma resposta positiva, ele tal como qualquer jogador que entrar”, explicou.
Luisão viu duplo amarelo (e consequente cartão vermelho) no Estádio da Luz, precisamente frente a este Manchester, na 3.ª jornada da prova, logo, está castigado e impedido de alinhar. O capitão ficou em Lisboa e os jornalistas quiseram saber se houve alguma mensagem especial.
“Não houve palavras especiais porque nós trabalhamos constantemente para que todos os jogos sejam encarados da mesma maneira. Para nós, todos os jogos têm um carácter decisivo. Aliás, nunca sabemos qual é o jogo mais importante de uma época, portanto, todos os jogos que fazemos têm uma importância grande. É mais um jogo que vamos fazer. A maioria destes jogadores tem vindo a competir contra adversários fortes, a ter momentos competitivos desta exigência, portanto não havia razão para o jogo de amanhã [terça-feira] ser especial. Temos a noção de que este jogo é importante, mas vamos para a luta, vamos fazer pela nossa vida, vamos trabalhar muito, acreditar naquilo que estamos a fazer, nas nossas capacidades, nos nossos jogadores e não precisamos de algo especial a não ser acreditarmos todos que é possível. O Luisão não pode estar hoje, quarta-feira estará de regresso ao grupo”, referiu o treinador.
E quanto à estratégia para o embate com o United? Vai ser semelhante à utilizada na Luz frente a este adversário?
“Olhamos para um jogo com uma realidade muito especifica. Há 15 dias o jogo teve um determinado perfil, o que não quer dizer que agora seja igual. Em outros momentos na Liga dos Campeões, e em alturas em que até tivemos os resultados mais agradáveis, foi praticamente sempre a jogar com dois homens mais à frente… No Atlético de Madrid, no Zenit, em Munique… Vamos analisar e escolher a melhor estratégia – para mim já está definida –, que não tem a ver com jogar com dois ou com um”, assinalou.
A equipa do Benfica tem sofrido várias mudanças e, em face da ausência de Luisão e André Almeida, vai apresentar um novo figurino em Old Trafford.
“O sector defensivo está bem. Neste caso há duas ausências declaradas, terão de entrar dois jogadores, não há forma de dar a volta! É prepará-los para ir para o jogo da melhor maneira possível. Não há outro caminho. É evidente que nesta altura era fundamental a equipa ter cada vez mais estabilidade em determinados sectores. Vamos estar a lamentar-nos? Vamos à procura de soluções e os jogadores que entrarem têm valor, têm qualidade e terão, naturalmente, de estar inspirados e concentrados”, explicou Rui Vitória.
Questionado sobre a hipótese de Rúben Dias ser um dos alvos do Manchester, o técnico das águias elogiou o jovem e confessou que deseja que o central continue durante muitos anos no Clube.
“É um jovem jogador que esta a ter, tal como outros que nós temos utilizado ultimamente, uma progressão imensa e uma evolução significativa. Tem apenas 20 anos, um potencial enorme e vai crescer muito. Queremos que fique muitos anos connosco, é das nossas escolas, tem a formação do Benfica. Quanto a questões do futuro não posso dizer mais nada porque já não é bem da minha área”, confessou.
E quanto a Svilar? Como está o mais jovem guarda-redes do Benfica após os elogios de José Mourinho?
“O Svilar teve uma prova de fogo: primeiro jogo na Liga dos Campeões, com 18 anos, idade de júnior... E só dizemos que tem 18 anos porque o bilhete de identidade assim o mostra. Evidencia uma maturidade acima da sua idade real. Estamos tranquilos. Erros podem acontecer a qualquer jogador, quer mais novos, quer menos novos, mas quando temos maturidade e qualidade, temos é de enfrentar as situações e ir para o jogo com muita convicção. Ele acredita, vai ter um futuro risonho e tem de passar todas estas etapas. Faz parte e estão preparados”, concluiu Rui Vitória.
Texto: Sónia Antunes
Fotos: Isabel Cutileiro / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024