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Andebol
Guarda-redes encarnado concedeu entrevista à BTV.
13 janeiro 2019, 10h00
Miguel Espinha
Miguel Espinha é fruto da formação de andebol do Benfica, onde chegou em 2003/2004, apenas com 10 anos. Como surgiu a paixão pela modalidade?
O meu pai já tinha jogado andebol, o meu avô também e na altura em que entrei para o 5.º ano fui estudar para a Escola da Quinta de Marrocos. Como a formação do Benfica treina lá juntou-se o útil ao agradável, experimentei, gostei e acabei por ficar.
Depois de vários anos na formação chegou à equipa principal. Contou ainda com os empréstimos ao Passos Manuel e depois ao Belenenses. Em que medida é que estes empréstimos contribuíram para o seu crescimento e para o seu regresso em definitivo ao Benfica?
Foi uma etapa fundamental na minha consolidação porque acaba-se o trajeto de júnior ainda bastante novo e, sobretudo para um guarda-redes, que atinge a maturidade mais tarde, esses cerca de três anos em que estive emprestado foram o período em que joguei muito tempo, tive muito tempo de baliza, o que é muito importante numa fase de transição para sénior.
Como tem sido trabalhar com dois guarda-redes de excelência como o Hugo Figueira e o Borko Ristovski?
Tem sido muito importante para a minha evolução, são dois guarda-redes muito experientes, tenho aprendido bastante com eles, tanto a nível tático como técnico, tem sido mesmo bastante proveitoso. Já na época passada com o Figueira assim foi e agora com a chegada do Borko ainda mais.
Apesar da carreira no Andebol, o Miguel Espinha também é estudante de Gestão Desportiva…
Já tinha estado num curso de nutrição, mas depois acabei por não terminar. Entretanto, sempre tive interesse na parte organizativa de uma equipa e um bichinho pela parte da gestão, então gestão desportiva pareceu-me o curso indicado. Entrei este ano e as coisas estão a correr bastante bem.
É importante ter um plano B depois da carreira desportiva?
Foi já a pensar no futuro que pensei em tirar este curso. De facto, desportista não é uma profissão que dure para sempre, há sempre que olhar mais à frente e pensar no pós-competição.
O mês de janeiro é, para os estudantes universitários, um mês marcado pelos exames. Como é que consegue conciliar os treinos, os jogos e muitas vezes os estágios com os estudos?
Optei pelo pós-laboral, tenho aulas normalmente entre as 18h30 e as 21h/22h. Consigo estudar entre treinos, também de manhã, e tenho a sorte de a equipa técnica entender a minha situação e conseguir sair mais cedo do treino quando tenho uma aula importante ou um teste. Quando tenho testes na semana seguinte levo material de estudo para os estágios, porque ficamos muito tempo no hotel e aproveito esses momentos. Tenho conseguido fazer bem a gestão do tempo, organizar o dia e as coisas fazem-se.
Nesta entrada em 2019 tem algum desejo especial?
Muitas vitórias, muitos sucessos e que consigamos alcançar os objetivos a que nos propusemos no início da época, sendo que ser Campeão Nacional é o principal. Penso que estamos num bom caminho e que vamos conseguir alcançá-lo. Quero desejar bom ano aos nossos adeptos e pedir o apoio no nosso pavilhão. Eles são fundamentais para a conquista de vitórias.
Texto: Luís Afonso Guerreiro
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 7 de fevereiro de 2019