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Futebol
O treinador do Benfica lançou o desafio de domingo com o Marítimo e revelou o segredo para trazer os três pontos da Madeira.
15 dezembro 2018, 13h56
Rui Vitória
Nas últimas duas deslocações ao reduto do Marítimo, o Benfica não venceu. O que espera deste jogo?
Espero um jogo difícil contra o Marítimo. As equipas que jogam connosco têm um acréscimo de motivação. Espero um jogo difícil, num estádio bonito, que estará, certamente, bem-composto de público afeto ao Benfica e ao Marítimo. É uma equipa que tem um novo treinador, o Petit, e que quer entrar na senda das vitórias, pois já não vence há algum tempo. Tem bons jogadores e qualidade. Temos de ir para o jogo com grande determinação e personalidade. Temos de saber o que vamos encontrar, que é uma equipa que se bate bem. Temos de estar concentrados e combativos, ter qualidade coletiva e individual para resolver o jogo.
Que análise faz a este terço de campeonato que já se disputou?
Balanços gosto mais de fazer no final da temporada. Diria que começámos a época muito bem, tivemos qualidade no que fizemos. Baixámos o nosso rendimento e agora voltámos a estar mais bem posicionados no contexto competitivo. Temos indicadores muito interessantes do ponto de vista da qualidade de jogo: remates, posse de bola, passes… temos indicadores positivos. Estamos numa fase de retoma e os índices de confiança e união têm de estar no máximo.
Alcançar três pontos neste jogo tem outro impacto tendo em conta que na próxima ronda recebe o SC Braga? Falou em mudanças… elas têm a ver com a aposta em jogadores menos utilizados como Krovinovic, Zivkovic e João Félix?
Não sabemos qual é o jogo que será o mais importante. Todos têm uma capital importância. Ao nosso nível não fazemos essas contas. O que pensamos é: o adversário que temos pela frente é o Marítimo, é nesse que pensamos; depois temos um jogo para a Taça de Portugal e temos de recuperar os jogadores para esse jogo; depois teremos outro jogo para o Campeonato. Felizmente temos tantas competições, o que nos permite estar sempre a competir. Por outro lado, temos pouco tempo para recuperar os jogadores. O Marítimo é uma equipa forte, boa e que vai querer ganhar. Temos de ir com vontade de ganhar. Todos os jogadores contam e ao longo de um campeonato nem sempre acaba quem começa. Na última jornada da Liga dos Campeões jogámos com sete portugueses, quatro deles da formação. Foi num jogo de Champions, não foi Taça de Portugal ou Taça da Liga. Importante é que todos os jogadores tenham ciente que terão a sua oportunidade e que quando ela chegar devem dar resposta. Os jogadores, de uma forma geral, têm respondido. Joga quem em vejo que está em melhores condições de dar resposta.
O Benfica ganha, mas as exibições têm sido criticadas pelos adeptos. Sente que não é um treinador desejado?
Não sinto nada disso. Os dados que ainda há pouco falei sobre os números do Campeonato dizem precisamente o contrário. É evidente que estou preocupado e focado em que o Benfica ganhe nesta fase de retoma. Já tivemos momentos muito bons ao longo da época e voltaremos a ter. Esta é uma fase de aquisição de confiança, de união e isto tem de ser paulatinamente conquistado. Quero que o Benfica ganhe e jogue bem.
Considera que a luta pelo título em Portugal se faz a três ou a quatro?
Sobre o trabalho dos outros não me vou pronunciar. O que me interessa é a minha equipa e o nosso trabalho, o que estamos a fazer bem e onde temos de melhorar. Há uma série de equipas que se estão a aproximar do topo e diria que temos de estar sempre atentos. O SC Braga está num momento muito bom, o Vitória [de Guimarães] está a melhorar os resultados, o Rio Ave vai fazendo os seus resultados. Dizer que isto é só a três parece-me curto.
Vários jogadores contratados no início de época não têm tido minutos. Pode-se concluir que houve um mau planeamento de temporada?
Não podemos concluir isso, porque, quando fazemos contratações, muitas vezes elas são pensadas de forma diferente. No ano passado “descobrimos” o Rúben Dias, que hoje é titular da Seleção Nacional, e tínhamos o Jardel, que hoje é o capitão de equipa. Quando contrato um central não é para destronar estes dois jogadores que terminaram a temporada em cima. Um tem muita experiência; outro vai ser a referência na Seleção Nacional durante muito tempo. Estes jogadores chegam para crescer connosco, para alterar a forma de jogar e irem entrando nas nossas rotinas de trabalho, e que poderão dar rendimento no futuro. No momento em que estamos, dificilmente contratamos talento para se fixar de forma direta na equipa principal. Se analisarmos, as principais aquisições do Benfica têm vindo de dentro e isto não é por acaso. Os jogadores têm o seu espaço de crescimento. Conto com todos, mas uns têm um período de adaptação mais longo, outros mais curto.
Texto: Marco Rebelo
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024