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Futebol
O técnico analisou a exibição do Benfica ante o Leipzig e lamentou que a vitória tivesse escapado nos momentos finais do encontro.
27 novembro 2019, 23h58
Bruno Lage
Os encarnados estiveram a vencer na RB Arena até aos 90’+6’, mas um cabeceamento de Forsberg deitou por terra a hipótese de vitória. Para o treinador português, o conjunto encarnado merecia os três pontos; reforçou que acredita em trabalho e não em milagres e garantiu que todo o plantel trabalha diariamente para que haja sempre um Benfica forte em todas as competições.
“Quando estamos a vencer por 0-2 aos 90 minutos e se permitem dois golos do adversário, fica difícil. O que fizemos em 90 minutos foi o que planeámos e preparámos. Faltou-nos, depois do 0-2 – e mesmo assim tivemos a oportunidade do Raul de Tomas –, segurar a bola, sair do nosso meio-campo defensivo, porque sabíamos que o adversário vinha com tudo. Metemos muitos jogadores por dentro e eles não entraram aí. Quisemos procurar a largura e variar o jogo de um corredor ao outro. Com bola, procurar o nosso avançado, deixar a equipa subir e ter mais bola. Podíamos ter feito isto mais vezes, infelizmente não o fizemos. Acabámos por oferecer dois golos, com uma grande penalidade e um cabeceamento na nossa área. Merecíamos os três pontos, pelo que fizemos. Não estamos satisfeitos com o empate, mas temos de olhar para a qualidade de jogo da equipa e a ambição que teve. Fizemos um grande jogo, com ambição e personalidade.”
“Em termos gerais fizemos o mais difícil, que foi marcar os dois golos. Depois sofremos dois e perdemos a oportunidade de conseguir os três pontos. O adversário é muito poderoso, joga em 4x4x2, normalmente. Sabíamos que ia haver grande pressão através dos dois médios e dos dois avançados. Tentámos atraí-los com o Taarabt e com o Chiquinho. O adversário viu isso, adaptou-se e tivemos a felicidade de perceber o que iam fazer: o ala a baixar e a fazer uma linha de cinco, o lateral foi para dentro, ficou perdido e foi assim que chegámos ao primeiro golo. A vencer 0-1, tivemos mais gente na largura e no espaço interior, e a nossa transição seria importante para jogarmos um contra um com o central. Foi isso que fizemos e chegámos, com justiça, ao 0-2.”
“Este é o Benfica para o qual trabalho diariamente. A equipa estar preparada para o jogo. O adversário teve mérito, mas merecíamos ter vencido. Este é o Benfica em que eu, Presidente e estrutura acreditamos. Os jogadores trabalham diariamente para brindar os adeptos com jogos como o que esta equipa fez aqui.”
“Faltam-nos os três pontos que não conquistámos em casa. Tínhamos de os conquistar aqui e não foi possível. Na antevisão falei em 10 pontos, mas, se calhar, os nove pontos chegavam.”
“Não acredito em milagres, mas sim em trabalho. Foi o que fizemos. Chegámos ao 0-2 com trabalho. Fizemos um grande jogo com o Leipzig na Luz e tivemos oportunidades. Estamos tristes por não prosseguir na prova, mas o Benfica apresentou-se determinado e organizado em função das nossas ideias, por forma a estar presente nas competições nacionais e europeias.”
“A justiça do marcador está nos golos. Vale o que vale. Não olho para a justiça, mas sim para a forma como trabalhamos para dar sempre uma boa resposta. Dar uma palavra ao Julian [Nagelsmann] que esta manhã teve a preocupação de nos fazer chegar uma clarificação sobre a história do 'David contra Golias'. Fizeram um filme com isto, e ele teve a simpatia de vir ter connosco e esclarecer esse episódio.”
“A aprendizagem é constante, a minha e dos jogadores. A mesma cabeça que pensou em alterações noutros jogos, foi a mesma que pensou que o Gabriel deveria jogar na posição onde jogou com o Leipzig [médio-defensivo]. É penoso perder os três pontos quando estavam garantidos, como aconteceu; é penoso olhar para as oportunidades que perdemos nos outros jogos. O treinador é jovem, uns jogadores são jovens, outros nem tanto. Este é o caminho: aprender sempre, seja na Europa ou em termos nacionais. Vamos analisar e entender o que correu bem e menos bem neste jogo. O treinador e os jogadores irão sempre cometer erros. O futebol é um desporto de erros. Não se pode ter medo de errar, acertar, jogar.”
Texto: Marco Rebelo
Fotos: João Paulo Trindade / SL Benfica
Última atualização: 22 de março de 2024