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Futebol
O prestigiado jornal desportivo espanhol quis conhecer melhor a casa de onde saíram João Félix e outros grandes nomes que atuam nas melhores ligas da Europa.
13 agosto 2020, 15h07
Reportagem do diário desportivo espanhol "Marca"
João Félix foi uma das pedras lapidadas no Benfica Campus. Chegou à formação encarnada aos 15 anos para atuar pela equipa de juvenis do Benfica e desde aí nunca mais parou de evoluir. Estreou-se pela equipa principal em 2018/19, brilhou, não deixou ninguém indiferente com o seu talento... e foi contratado pelo Atlético de Madrid por 126 milhões de euros.
Agora que o avançado regressou ao Benfica Campus, casa temporária do Atlético de Madrid na Final 8 da Champions League, o jornal desportivo "Marca" quis conhecer "A Fábrica de Ouro" de onde saíram nomes como João Félix, Bernardo Silva, João Cancelo, Ederson, Gonçalo Guedes, Renato Sanches, Nélson Semedo ou André Gomes, entre outros. Tudo isto numa reportagem que mostra as condições e os profissionais de excelência do Benfica Campus.
Pedro Marques, diretor técnico do Benfica Campus, foi anfitrião e explicou à "Marca" qual o objetivo da Formação do Clube. "A nossa ideia é desenvolver talentos e proporcionar as melhores condições para que os jogadores concretizem o sonho de se tornarem jogadores de futebol", afirmou Pedro Marques.
"Temos um programa para eles crescerem muito baseado na individualidade, cada jogador tem a sua 'formação', o seu talento e o seu desenvolvimento, e para isso temos uma equipa multidisciplinar que cuida de tudo. A ligação entre o desporto e os aspetos sociais e pessoais é o que permite que o jogador se desenvolva como um todo. É importante também gerir as expectativas, o que nos interessa é que quando eles chegam ao topo estejam preparados. Para chegar lá não é uma linha reta, é preciso ajudá-los", pormenorizou Pedro Marques.
Pedro Valido, treinador adjunto do Benfica B e Campeão Mundial Sub-20 em 1989, foi uma das peças importantes na "construção" de João Félix e não lhe poupou elogios: "É fácil falar dele. Além de ter um grande talento, era muito simpático, sociável e muito educado. Foi muito fácil ter uma relação treinador-jogador. Sinto falta dos grandes jogadores que tive, mas o João é quem mais me marcou porque desde logo o vi fazer coisas de génio. No campo ele faz magia. Não é preciso explicar muitas coisas para esse tipo de jogador, eles nascem com um dom diferente. Como Maradona, Messi, Cristiano Ronaldo... Ele vai acabar por ser um dos melhores do mundo. Foi um privilégio poder treiná-lo."
Miguel Nóbrega, atual jogador da equipa B do Benfica, é dos melhores amigos de João Félix desde que se conheceram nos escalões de formação das águias. "Eu era juvenil B e ele era A, depois subi para treinar com a equipa A e foi aí que a nossa amizade começou. Ele foi sempre a mesma pessoa. No início não tínhamos tanta confiança, ele era um pouco tímido, mas com o tempo começou a brincar mais. Mas em campo ele era totalmente o contrário. Quando o vi jogar o que mais me surpreendeu foi o toque de bola e a inteligência para se posicionar. Percebi que, se ele trabalhasse e tivesse a oportunidade, chegaria onde está. E aí está ele", recordou o defesa encarnado.
Agora a jogar no Atlético de Madrid, João Félix está longe, mas o contacto com os amigos mantêm-se, ainda que à distância.
"Agora tem uma vida diferente. É muito conhecido e tem de ter mais cuidado. Para nós, foi sempre o amigo que conhecíamos desde o início, a sua fama não o mudou. Quando subiu à equipa principal e começou a jogar e fez o primeiro golo frente ao Sporting, fomos todos para a casa dele. Agora juntamo-nos para assistir aos jogos dele. O Atlético foi um grande salto para ele, é normal que se esteja a acostumar aos poucos com o clube e com a Liga espanhola, mas ele está a adaptar-se e vai-se dar bem", vincou Miguel Nóbrega.
Texto: Márcia Dores
Fotos: SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024