Conteúdo Exclusivo para Contas SL Benfica
Para continuares a ler este conteúdo, inicia sessão ou cria uma Conta SL Benfica.
Futebol
Futebol Formação
Modalidades
Atividades
Serviços
Eventos
Fãs
Imprensa e Acreditação
Em Destaque
Equipamentos
Moda
Papelaria e Ofertas
Garrafeira
Coleções
Novos Sócios
Família
Mais Vantagens
Corporate Club
Eventos
Merchandising
Mais Vantagens
Licenciamento
Patrocínios
Casas do Benfica
Fundação Benfica
Clube
SAD
Instalações
Eco Benfica
Imprensa e Acreditação
Encomenda
Compra Segura
Futebol Feminino
Benfica Campus
Formar à Benfica
Centros de Formação e Treino
Andebol
Voleibol
Basquetebol
Futsal
Hóquei em Patins
Escolas
Desportos de Combate
Bilhar
Natação
Polo Aquático
Ténis Mesa
Triatlo
Apoios Institucionais
Pesca Desportiva
Aniversários
Benfica Seguros
Jornal "O Benfica"
Corrida Benfica
Homem
Acessórios
Informática e Som
Brinquedos e Jogos
Acessórios de casa
Sugestões
Colheita
Reserva
Executive Seats
Espaços
Casas Benfica 2.0
Contactos
História
Prestação de Contas
Participações em Sociedades Abertas
Ofertas Públicas
Admissão à Negociação de Valores Mobiliários/Ficha
Museu Benfica Cosme Damião
Para continuares a ler este conteúdo, inicia sessão ou cria uma Conta SL Benfica.
Futebol
O Benfica apurou-se para a final four da Taça da Liga 2020/21 ao superar o Vitória de Guimarães no Estádio da Luz (4-1 nas grandes penalidades, após 1-1 nos 90 minutos).
17 dezembro 2020, 00h31
Apuramento festejado pelo Benfica
De volta ao eixo do ataque para fazer dupla com Waldschmidt, Darwin foi a extremidade afiada do melhor lance ofensivo desenvolvido pela equipa benfiquista na primeira parte... e aconteceu logo ao minuto 8. Taarabt criou o desequilíbrio, Waldschmidt fez o passe para a desmarcação de Darwin, e este, já na área, descaído para a direita, rematou cruzado para fora.
Circulando a bola a uma velocidade que não criava desconforto na organização defensiva vimaranense, ao Benfica faltavam espaços para romper nos últimos metros. Já o Vitória surpreendeu num contragolpe aos 16': Marc Edwards "cortou" a linha média das águias com um eficaz gesto técnico, embalou pelo corredor central, tocou para a esquerda na direção de Rochinha, e este, depois de se infiltrar na área, endossou para o lado oposto, aparecendo Estupiñán a deslizar no relvado e a encostar para o 0-1.
O Benfica mandava na posse de bola (61% na primeira parte), mas os ataques não desestabilizavam os minhotos. Só ao minuto 30 é que houve agitação na grande área do Vitória, num lance em que Taarabt se internou pela esquerda e depois solicitou Everton. O internacional brasileiro disparou, mas acertou na muralha branca. Na segunda vaga, o camisola sete dos encarnados rematou para defesa de Trmal.
Na etapa inicial não houve muito mais para contar sobre as iniciativas do Benfica para dar a volta ao texto. Ainda assim, antes de as equipas recolherem aos balneários, as águias invadiram a linha defensiva contrária, com Waldschmidt, Taarabt e Darwin a trabalharem a jogada até à finalização de classe de Everton, mas o golo foi invalidado por posição irregular de Darwin (44').
Com o intuito de incrementar a dinâmica das ações sobre o relvado e a capacidade de perfuração da equipa do Benfica perante um oponente que se trancou, o treinador Jorge Jesus permutou duas pedras no arranque do segundo tempo: João Ferreira e Waldschmidt foram rendidos por Gilberto e Seferovic. Para que a circulação de bola fosse mais rápida e fácil, Pizzi entrou em campo aos 55' (substituiu Weigl), ficando Taarabt a atuar como unidade mais recuada da linha média.
O conjunto encarnado estava a acantonar o Vitória, mas precisava de ser cortante no ataque. Pedrinho, que entrou para o lugar de Rafa aos 66', acrescentou qualidade e vivacidade aos lances de ataque. E foi do pé esquerdo do brasileiro que saiu o passe fantástico para uma ocasião de golo clara, num cabeceamento de Darwin ao minuto 69. A bola passou rasante ao poste.
No seu jogo 300 com o Manto Sagrado, Pizzi foi a peça mais afiada na combinação desenhada pelo Benfica aos 77', rematando para defesa de Trmal. Darwin abriu um buraco na esquerda, Everton deixou o esférico passar na direção de Pizzi, e este disparou à procura do empate, mas Trmal sacudiu para canto.
Em crescendo, o Benfica estava a carregar e, lançado por Pizzi, Pedrinho foi derrubado por Poha na grande área aos 82'. Penálti! Da marca dos onze metros, o camisola 21 das águias, com sangue-frio, atirou para o 1-1.
Confiante e acreditando que, mesmo correndo atrás do prejuízo, seria capaz de virar o resultado a seu favor no tempo regulamentar, o Benfica, já com Gabriel na vez de Taarabt (a partir dos 86'), fez um forcing final e podia ter alcançado o 2-1 aos 88' num canto cobrado por Pizzi na direita e cabeceamento de Darwin para nova defesa de Trmal.
Com a igualdade por desatar no fim dos 90 minutos (mais quatro de compensação), o apuramento para as meias-finais da Taça da Liga decidiu-se nas grandes penalidades.
Neste "pormaior", o Benfica mostrou competência máxima: Everton, Pizzi, Gabriel e Seferovic converteram os penáltis. Do lado dos vimaranenses, André Almeida (poste) e Poha (defesa de Helton) foram ineficazes, só Pepelu marcou.
Com nervos de aço na decisão, o Benfica ganhou por 4-1 nas grandes penalidades e qualificou-se para a final four da Taça da Liga 2020/21, que se vai disputar entre 19 e 23 de janeiro de 2021, no Estádio Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria.
Sem parar, no domingo há novo jogo, mas para a Liga NOS. A equipa comandada por Jorge Jesus desloca-se a Barcelos para enfrentar o Gil Vicente (17h30) na 10.ª jornada da principal competição nacional.
Texto: João Sanches
Fotos: João Paulo Trindade e Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024