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Futebol
Roger Schmidt manifestou total confiança no grupo de trabalho encarnado, na véspera da 2.ª mão do play-off da fase a eliminar da Liga Europa, ante o Toulouse.
21 fevereiro 2024, 21h03
Roger Schmidt
Em França, Roger Schmidt antecipou um jogo "difícil" perante um adversário obrigado a marcar. Como tal, na antevisão ao encontro da 2.ª mão, o treinador dos encarnados considerou que espera uma abordagem de maior risco por parte dos gauleses, embora garanta que as águias estão preparadas para os próximos 90 minutos no Estádio de Toulouse, às 17h45 (hora de Portugal Continental).
A ideia passa por implementar o habitual estilo de jogo e mostrar que o Benfica merece continuar nas provas europeias. "Não estamos aqui para defender e jogar em contra-ataque. Não é o nosso estilo", admitiu o técnico, antes da conferência de Imprensa, na entrevista rápida, à Sport TV. Sem revelar eventuais mudanças na equipa, Roger Schmidt mostrou-se agradado com todo o grupo.
"Vamos decidir qual a melhor abordagem para este jogo. Precisamos de um bom onze, mas também de muito bons jogadores a partir do banco. No domingo [com o Vizela] entendi que era bom dar minutos a alguns jogadores, e confirmaram que estão em muito boa condição, o que é bom para nós, porque temos mais opções", explicou.
Já à BTV, Roger Schmidt enfatizou a importância da presença dos Benfiquistas nas bancadas. "Ficamos felizes pelo apoio dos adeptos e queremos fazer um bom jogo", sublinhou.
Espera mais uma vitória frente ao Toulouse? Considera que será um adversário com um estilo de jogo diferente nos primeiros 20 minutos?
Em primeiro lugar, espero um jogo difícil, duro. A 2.ª mão de uma fase a eliminar é sempre diferente, pois ambas as equipas sabem que no final do jogo há uma decisão e uma delas continuará, ou ficará de fora, nas provas internacionais. Isso torna a 2.ª mão muito especial, e claro que temos muita motivação para continuar nesta competição, mas o Toulouse também. Jogamos fora, vencemos a 1.ª mão, o que torna a abordagem um pouco diferente, em particular para o oponente, pois precisa de marcar para continuar em prova. Terão de arriscar um pouco mais; se o farão desde o início, veremos. Acreditamos em nós, tentaremos jogar o nosso futebol. Queremos praticar futebol ofensivo, e durante os 90 minutos queremos mostrar que merecemos continuar em prova. É isso que esperamos, estamos preparados e temos de aguardar por estes 90 minutos.
O Toulouse é muito forte nos livres e nos cantos. Tem um plano para essa situação?
Precisamos de soluções para todas as situações de jogo. Na defesa, no ataque, no meio-campo, em posse de bola, sem a bola, na pressão, em tudo, e, claro, também em bolas paradas. Faz parte da preparação. Estamos a ir muito bem na defesa de bolas paradas, também somos bons em bolas paradas ofensivas. É uma ferramenta para vencer jogos, temos de estar preparados para isso, e nós estamos.
"Acreditamos em nós, tentaremos jogar o nosso futebol"
Roger Schmidt
Após a 1.ª mão, Otamendi disse que o Benfica poderia ser ainda mais intenso. Amanhã [quinta-feira] será diferente?
Penso que o quis dizer é que, se formos intensos e proativos, jogaremos sempre o nosso melhor futebol. Fizemo-lo na 1.ª mão, estivemos bem, mas podemos fazer melhor. O jogo de domingo foi um bom exemplo. Se jogarmos com alta intensidade, dinâmica e com transições, criamos oportunidades e mantemos o jogo longe da nossa área. Ainda temos potencial para fazer as coisas de melhor maneira, mas neste momento estamos bem para vencer os jogos. Amanhã [quinta-feira, 22 de fevereiro], precisamos de uma boa abordagem e equilíbrio na equipa, temos de saber defender, mas também temos de mostrar as nossas armas no ataque. Os golos influenciam a história do jogo, e claro que queremos marcar e usá-los para isso. A tarefa é mesmo essa.
Qual o objetivo do Benfica nesta competição? É prioritária?
Todas as competições são prioritárias. A Liga é sempre a principal competição para todas as equipas, especialmente quando se luta por títulos. Como já disse diversas vezes, quando iniciamos uma competição tentamos disputá-la o melhor que pudermos. Em fases a eliminar, ou Taças, claro que a situação é um pouco diferente. Se uma equipa perde, fica de fora. Nestas provas faz todo o sentido estarmos focados em cada ronda. Estamos completamente focados no jogo de amanhã [quinta-feira, 22 de fevereiro]. É uma tarefa difícil. No futebol internacional, independentemente de onde se joga, é sempre difícil, porque todas as equipas têm qualidade e merecem jogar as provas europeias. Temos de mostrar que podemos continuar em prova, e depois teremos a próxima ronda e tentaremos dar o nosso melhor mais uma vez.
"Estamos completamente focados no jogo. É uma tarefa difícil"
João Neves está na equipa. Pode contar com ele para este jogo?
Ficámos muito chocados e tristes com o que aconteceu com a sua mãe [faleceu nesta semana]. Tentámos apoiá-lo o melhor que conseguimos, ficámos com ele. Temos toda a compreensão pela sua situação e ouvimo-lo em relação à decisão de treinar já, de se juntar à equipa hoje [quarta-feira, 21 de fevereiro]. No final, era o que ele queria fazer, e a minha impressão é que era bom para ele estar com os seus colegas, jogar futebol em campo. Claro que vai precisar de tempo para lidar com a situação, mas a vida tem de continuar e vamos tentar estar com ele o melhor que pudermos. Amanhã [quinta-feira, 22 de fevereiro], terei de pensar sobre isso, falarei com ele e, então, tomaremos uma decisão.
Nos últimos dias, João Mário disse que o míster é um excelente treinador e uma ótima pessoa. O que significa isso para si?
Não ouvi essas declarações, mas, se ele disse isso, é claro que eu fico feliz, sou um ser humano. Se ele gosta da forma como trabalhamos juntos, tanto como equipa e eu no papel de treinador e líder, é isso que eu quero alcançar. Quero liderar o grupo da melhor forma que conseguir e garantir que temos sucesso a nível coletivo, como também quero ter impacto na evolução e no desempenho individual dos jogadores. Tento fazê-lo sempre de forma a que os jogadores se sintam bem, se sintam valorizados e possam estar ao seu melhor nível. Também é importante para os jogadores que tenham confiança e que se sintam bem no grupo, mas também na relação entre treinador e jogador. Se um jogador experiente como o João Mário diz algo assim, é claro que eu fico feliz.
Texto: Redação
Fotos: Isabel Cutileiro / SL Benfica
Última atualização: 21 de março de 2024