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Futebol
Na 4.ª jornada da Liga Betclic, o Benfica visitou o Moreirense e empatou (1-1), com um golo de Marcos Leonardo.
31 agosto 2024, 01h30
Marcos Leonardo
Em relação ao jogo anterior, frente ao Estrela da Amadora, também para o Campeonato Nacional, Roger Schmidt lançou António Silva e Di María (estreia a titular em 2024/25), que ocuparam os lugares de Tomás Araújo e Aursnes (lesionado). Assim, o Benfica entrou no relvado com Trubin, Bah, Otamendi, António Silva, Álvaro Carreras, Florentino, Barreiro, Kökcü, Di María, Prestianni e Pavlidis.
Numa semana marcada pelo falecimento de Sven-Göran Eriksson, figura muito amada pela nação benfiquista e no futebol em geral, o jogo frente ao Moreirense não arrancou sem se cumprir um minuto de silêncio. Os jogadores encarnados, de resto, usaram fumos negros em memória do técnico sueco e do ex-jogador Adolfo Calisto, falecido nesta semana também.
As águias criaram a primeira situação de perigo nos instantes iniciais. Fruto de uma ação de pressão alta do bloco encarnado, o Benfica ganhou a bola e Kökcü disparou, à entrada da área, sobre a barra (2'). Na resposta, Madson, servido por Alanzinho com um passe longo, desmarcou-se, mas o esférico seguiu para Trubin segurar, com tranquilidade (3').
Num ritmo de parada e resposta, Di María forçou o ataque pela direita e, com um drible perfeito, deixou dois defesas para trás e de olhar perplexo. O remate do camisola 11 é que saiu com pouca força, para as mãos de Kewin (5'). De seguida, aos 7' e aos 9', voltou a ser Madson a causar algum frisson na retaguarda das águias, finalizando por cima na primeira ocasião, e para intervenção de Trubin, na segunda.
Aos 13', uma entrada por trás de Antonisse sobre Prestianni fez elevar a voz de protesto dos Benfiquistas no estádio, mas o árbitro, André Narciso, não aplicou sanção disciplinar. Nos dois minutos seguintes voltou a ver-se arte e engenho de Di María: numa jogada de insistência pela direita, o argentino viu o esférico ser despachado para canto (14'), e noutra, um livre direto, fez a bola passar perto da barra (15').
Continuaria a ser Di María o protagonista indireto de um lance polémico, aos 18', quando um cruzamento seu para a grande área do Moreirense, encontrou Fabiano Souza. A bola bateu no relvado, na perna e, depois, no braço esquerdo do defesa. Lance duvidoso, por suscitar uma possível grande penalidade, não concedida pelo árbitro.
À procura do caminho para o golo, o Benfica viu duas combinações entre Álvaro Carreras e Di María, ambas finalizadas por este, não atingir o alvo (26' e 27'). A partida chegava à meia hora com claro sinal mais para o Benfica, mas também a faltar a eficácia e o esclarecimento na hora H.
Ainda antes do intervalo, uma falta de Antonisse sobre Bah – entrada por trás sobre o internacional dinamarquês –, voltou a gerar protestos, com novo pedido de ação disciplinar. Mais uma vez, não atendido pelo juiz da partida (41'). O jogador do Moreirense seria substituído por Gabrielzinho antes do retomar do jogo. Aos 45'+1' o Moreirense colocou a bola na baliza de Trubin, por intermédio de Gabrielzinho. Mas a jogada, após análise do VAR, foi anulada na origem, por falta nítida de Alanzinho sobre Barreiro, a meio-campo.
Para a segunda parte, Roger Schmidt lançou Renato Sanches, tirando Florentino. Depois de já se ter (re)estreado de águia ao peito na receção ao Estrela da Amadora, o camisola 85 teve a segunda oportunidade de alinhar pelos encarnados. E o Benfica partiu para tentar desbloquear o resultado.
Primeiro, na sequência de um canto de Di María para o segundo poste, Barreiro cabeceou, valendo o corte de Asué (49'); depois, Prestianni, de calcanhar, serviu Pavlidis, que disparou e obrigou Kewin a uma enorme defesa (51'); e, ainda, um cruzamento de Álvaro Carreras para Pavlidis, com o grego quase a desviar de Kewin e, na sobra, Di María a insistir de pé esquerdo, forçando Maracás a corte essencial, quando o esférico se aproximava da baliza (53').
Asué (58') e Frimpong (62') obrigaram também Trubin a mostrar serviço na resposta a dois disparos – no segundo, o ucraniano fez mesmo uma excelente defesa –, e logo depois Marcos Leonardo entrou para o lugar de Prestianni (65'). Rollheiser e Arthur Cabral também seriam chamados para o ataque final.
Aos 81', Rollheiser bateu um canto para cabeçada forte de Otamendi, com a bola a ser travada pelo guardião da casa, mas seria contra a corrente do jogo que o Moreirense chegou ao golo: após um primeiro corte de Otamendi, o Benfica perdeu a posse de bola e Ofori apareceu com espaço para rematar, com a bola ainda a desviar, de forma infeliz, em António Silva, enganando Trubin (1-0, 84').
Já com João Rego em campo, estreia na equipa principal das águias nesta época, pediu-se grande penalidade, por mão de Sidnei, após livre de Renato Sanches (90'+1'). Mais uma vez, nada a ser assinalado. Até que, aos 90'+5', Barreiro caiu na área anfitriã, devido a uma entrada de Asué. A grande penalidade foi assinalada, e convertida com rigor por Marcos Leonardo, que levou a bola a entrar junto ao poste direito de Kewin, selando o resultado (1-1, 90'+7'). No último minuto a bola voltou a rondar a baliza da casa, mas o empate não se desfez.
Segue-se uma paragem nas provas nacionais para compromissos das seleções.
Texto: Pedro Azevedo
Fotos: Tânia Paulo / SL Benfica
Última atualização: 31 de agosto de 2024