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Futebol
É mais um momento marcante de 14 anos de vida do Estádio da Luz: a 20 de abril de 2014, com dois golos de Lima ao Olhanense, a equipa do Benfica declarou aberta a celebração do campeão.
15 outubro 2017, 17h34
A três jornadas do fim do Campeonato Nacional 2013/14, a equipa de futebol profissional do Benfica tinha a faca e o queijo na mão: precisava de apenas uma vitória para celebrar pela 33.ª vez a conquista do título mais apetecido dentro de fronteiras.
Num dos momentos mais relevantes da história do Estádio da Luz, que a 25 de outubro de 2017 comemora 14 anos de existência, os encarnados receberam o Olhanense e não adiaram para a ronda seguinte o que podia ficar resolvido no fim de tarde de 20 de abril de 2014: triunfo por 2-0, com Lima a ser o rosto dos golos.
Numa época para esquecer – e que culminaria com a descida à II Liga –, a equipa algarvia empatou a festa benfiquista enquanto teve forças; tombou ao minuto 57 quando Lima enfiou a primeira bola na baliza defendida por Belec.
Quebrada a resistência, o segundo golo, que confirmaria o sucesso, tardou apenas três minutos, de novo pelo pé direito do matador brasileiro. O Estádio da Luz entrava em êxtase e começava a contar os minutos para ver o troféu erguido aos céus pelos jogadores.
FICHA DE JOGO
Estádio da Luz
Espectadores: 63 982
Árbitro: Carlos Xistra (AF Castelo Branco).
Benfica: Oblak; Maxi, Luisão, Garay, André Almeida; Salvio (45’ Markovic), André Gomes, Enzo, Gaitán (75' Djuricic); Rodrigo (84’ Cardozo) e Lima.
Treinador: Jorge Jesus.
Suplentes não utilizados: Artur Moraes, Jardel, Rúben Amorim e Ivan Cavaleiro.
Golos: Lima (57’ e 60’).
Cartões amarelos: Lima (61’) e Djuricic (78’).
Cartões vermelhos: nada a assinalar.
Olhanense: Belec; Luís Filipe, Ricardo Ferreira, Diakhité, Jander; Lucas, Obodo, Rui Duarte (65’ Tozé Marreco), Sampirisi (90’+1’ Mirko Bigazzi) ; Dionisi e Celestino (75’ Femi Balogun).
Suplentes não utilizados: Ricardo, Pelé, Vítor Bastos e Agon Mehmeti.
Treinador: Giuseppe Galderisi.
Cartões amarelos: Luís Filipe (58’), Pedro Celestino (58’), Rui Duarte (58’) Mario Sampirisi (66’) e Diakhité (83’).
Cartões vermelhos: nada a assinalar.
Foram milhares, festejando e procurando a melhor posição para receber jogadores, equipa técnica e presidente, que haveriam de chegar ao centro das celebrações por volta da meia-noite, depois de terem serpenteado pelas artérias de Lisboa a bordo do autocarro do campeão.
“Este título é dedicado ao grande Eusébio e ao Mário Coluna”, proclamou o líder benfiquista, Luís Filipe Vieira, recordando dois ícones do Clube – entretanto falecidos – nas primeiras palavras que dirigiu à multidão de entusiastas.
Depois de um período de interação de jogadores e adeptos na emblemática praça da capital portuguesa – onde até a estátua do Marquês de Pombal “vestiu” a camisola –, a comemoração terminou com um pequeno espetáculo de fogo de artifício e ao som do “Ser Benfiquista”, hino do Sport Lisboa e Benfica, da autoria de Luís Piçarra.
Texto: João Sanches
Última atualização: 21 de março de 2024