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Futebol
Uma execução imparável de Grimaldo, num livre direto, conduziu o Benfica a um merecido triunfo sobre o AEK no fecho da fase de grupos na Champions. Seguem-se, em fevereiro, os 16 avos da Liga Europa.
13 dezembro 2018, 00h04
Grimaldo
Os dados estatísticos do primeiro tempo comprovavam a superioridade do Benfica neste período do desafio. As águias distanciaram-se essencialmente na posse de bola (60%) e no número de remates (seis, cinco dos quais para fora). No entanto, nos últimos metros do terreno de jogo faltou alguma substância e incisividade ao futebol produzido pelos encarnados nesta etapa, perante um adversário que teve a preocupação de povoar a zona defensiva. Aos 29', quando tentava romper pela esquerda da área, João Félix foi derrubado, mas o escocês Bobby Madden não considerou penálti.
A equipa benfiquista, que começou o desafio com sete portugueses no onze (quatro dos quais da formação – Rúben Dias, Alfa Semedo, Gedson e João Félix, uma estreia a titular na Champions), perdeu Rafa depois da meia hora de jogo. O camisola 27 do Benfica foi rendido por Zivkovic (35’).
O internacional sérvio entrou bem no encontro e, aos 40’, desenhou um vistoso lance na direita, seguido de cruzamento para a área, à procura da conclusão de João Félix pelo ar, mas um defensor antecipou-se no limite e impediu a finalização. A fechar o primeiro tempo, Seferovic tentou visar as redes numa ação rápida fora da área após passe desastrado de um contrário, mas o tiro passou ao lado da baliza.
O Benfica regressou do descanso com a intenção de aumentar a velocidade da circulação de bola e de incutir outra dinâmica às movimentações ofensivas, querendo ser mais efetivo na ligação dos lances. Aos 48', Rúben Dias foi puxado por Oikonomou no interior da grande área do AEK num canto cobrado à esquerda, mas o árbitro não sancionou o pontapé de penálti.
Cervi entrou em campo aos 59’ (saiu Pizzi) e, depois de uma ameaça do AEK (cabeceamento de Cosic aos 63’), foi do pé esquerdo do internacional argentino que nasceu uma excelente ocasião para o Benfica faturar: depois do cruzamento arrancado do lado esquerdo do ataque, Seferovic rematou de primeira, com o pé canhoto, na área, mas o guarda-redes Barkas estava desperto e defendeu (64’).
FILME DO JOGO
Os encarnados acentuaram a pressão, de forma progressiva, e aos 71’ Seferovic cabeceou à barra, no aproveitamento de um centro de Zivkovic sobre o corredor esquerdo.
Rui Vitória acrescentou Castillo ao jogo e juntou-o a Seferovic no ataque aos 77’ (saiu João Félix) com o propósito de apertar o cerco e de materializar o desejado triunfo. Aos 80’ houve quadro de golo na Luz: Seferovic, com um toque preciso, abriu um buraco para a desmarcação de Gedson nas costas da defesa do AEK, mas o jovem médio, perante o guardião Barkas, não foi frio na conclusão e enjeitou a chance.
Aos 87’, Gedson abafou um adversário, acelerou para a área dos gregos e foi derrubado por Galanopoulos, que já tinha um cartão amarelo e, vendo o segundo, foi expulso por acumulação.
[Golo: 1-0] O livre direto estava ao jeito de um esquerdino e Grimaldo posicionou-se para a execução. Com um pontapé indefensável, o lateral-esquerdo lançou as águias para a frente do marcador (88’).
Em cima do minuto 90, Seferovic voltou a acertar na barra… e no poste num só remate, gorando-se, com tamanho azar, a possibilidade de o Benfica terminar a fase de grupos da Liga dos Campeões com uma vitória mais ampla, como fez por merecer. Contabilizando-se todas as frentes, os encarnados alongaram para quatro o número de triunfos consecutivos.
Texto: João Sanches
Fotos: Isabel Cutileiro e João Paulo Trindade / SL Benfica
12 dezembro 2018
As imagens do Benfica-AEK
Última atualização: 21 de março de 2024