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Futebol
Paciência e lucidez na circulação de bola, velocidade de execução e frieza na finalização foram armas do Benfica no triunfo sobre o Farense, por 1-3, nos oitavos de final da Taça de Portugal.
15 janeiro 2025, 14h58
Aursnes
Em desvantagem no marcador ao minuto 7, a equipa comandada por Bruno Lage foi sempre fiel à sua ideia de jogo na busca pelo volte-face e, na 2.ª parte, a reviravolta chegou, assente na qualidade da circulação de bola, na capacidade de acelerar o jogo e na frieza na hora de definir os lances.
GOLO DE SCHJELDERUP
A jogada que culminou no 1-1 tem esse carimbo, com 11 passes em cerca de 40 segundos e uma exímia ação individual a resultar no empate. A construir desde o setor mais recuado, António Silva procurou a largura com um passe para Bah, que tabelou com Aursnes no lado direito, antes de devolver a bola ao camisola 4 das águias. Perante a pressão do Farense, os centrais do Benfica, num movimento que também envolveu Florentino e Bah, variaram o flanco por duas vezes até o esférico chegar ao lado esquerdo, aos pés de Barreiro. O médio ultrapassou, então, dois oponentes e abriu para Schjelderup, que fez a diagonal para o corredor central e rematou colocado, com a bola ainda a bater na barra antes de se alojar nas redes.
GOLO DE ARTHUR CABRAL
O lance do 1-2 começa num passe longo (mal direcionado) do Farense recolhido por António Silva no meio-campo encarnado. O defesa-central tocou o esférico para Samuel Soares, que o dominou e, de imediato, solicitou Álvaro Carreras no lado esquerdo com um passe longo. O lateral das águias recolheu a bola e acelerou pelo flanco, deixando três adversários para trás em velocidade antes de fazer um passe tenso de rutura para Arthur Cabral, que, por sua vez, descaído para a direita, fez a receção orientada e disparou cruzado para o fundo das redes. Jogada de 3 passes desenhada em cerca de 15 segundos para o golo da reviravolta.
GOLO DE BAH
A circulação de bola paciente para fintar a pressão do Farense, mais uma vez. A jogada iniciou-se no pé direito de António Silva, que serviu Otamendi. Este, perante a oposição de um adversário, recuou a bola para Samuel Soares, que a rececionou e fez um passe vertical a rasgar para Arthur Cabral, deixando as equipas em igualdade numérica no meio-campo algarvio. O avançado brasileiro tocou o esférico para Bah, que, no lado direito, combinou com Aursnes antes de servir Amdouni. O camisola 7, já no interior da área, foi desarmado Seruca, mas a bola sobrou para Arthur Cabral, que tirou um defesa do caminho em finta e rematou para a intervenção de Ricardo Velho. Na recarga, Bah antecipou-se a Tomás Ribeiro e atirou para o 1-3. No total, mais de 20 toques de jogadores do Benfica num lance a esticar o jogo com a duração de cerca de 26 segundos.
Texto: Redação
Fotos: Cátia Luís / SL Benfica
Última atualização: 15 de janeiro de 2025